Cirilo Fernandes diz que crise na área de saúde é consequência da corrupção e falta de gestão
Em entrevista à rádio Diário (90,9FM) o candidato ao governo do Amapá, Cirilo Fernandes, disse defender a renovação política, afirmando que o combate à corrupção precisa ser priorizado para garantir melhoria da qualidade de vida da população.

Entrevistado na manhã desta segunda-feira (17) pela bancada do programa LuizMeloEntrevista (DiárioFM 90,9), o candidato ao governo do Amapá, Cirilo Fernandes (PSL), afirmou que a crise na área de saúde é consequência da corrupção e da falta de gestão, e defendeu a renovação política porque, segundo ele, a alternância de “políticos profissionais” ao longo de mais de duas décadas só estagnou o estado.
Amapaense, 51 anos, casado, pai de dois filhos, servidor público federal lotado na Rede SIAC/Super Fácil, graduado em Administração pela FAMA e pós-graduado em Formação Política e Desenvolvimento Público, Cirilo Fernandes prometeu, caso eleito, combater efetivamente corrupção, principalmente na Secretaria de Saúde, onde, aponta, há grande desvio de dinheiro público, que se for investido em políticas públicas e equipamentos poderá resolver os graves problemas que o Amapá enfrenta no setor.
Diário – Quem é o Cirilo?
Cirilo – É um amapaense que nasceu em Macapá, é apaixonado pelo Amapá, é indignado com essa política que exclui; é uma pessoa que busca a transformação e o desenvolvimento do estado do Amapá para que todos possam ter dignidade para viver.
Diário – Por que o senhor acha que Bolsonaro, que é candidato à Presidência da República pelo seu partido, o PSL, é o melhor para o país atualmente?
Cririlo – Porque ele é Ficha Limpa e quer passar o Brasil a limpo, e é preciso fazer essa mudança, transformar o país e construir uma nova historia, de desenvolvimento, onde as pessoas possam ter saúde, educação e segurança, para conter o alto índice de violência. Bolsonaro é o melhor para o Brasil e Cirilo é o melhor para o Amapá.
Diário – Bolsonaro tem dito que violência se combate com violência. O senhor concorda?
Cirilo – Não é isso que ele prega não, as pessoas deturpam, atiram pedras em árvores que dão bons frutos. Não é com violência, tanto que não mataram a pessoa que o esfaqueou. A violência se combate com prevenção e punição.
Diário – Ser estreante na política em busca de um cargo majoritário não dá um frio na barriga?
Cirilo – Sou funcionário público, administrador, e sempre busquei políticas públicas para solução dos muitos problemas que o Amapá enfrenta; defendo o diálogo e tenho a assessoria de técnicos e estudantes muito competentes; já sai candidato seis vezes, a vereador, deputado estadual e deputado federal; em 2008 eu queria sair para prefeito, mas o PAM, que era o meu partido, foi comprado. Porém, a experiência de 20 anos dos políticos profissionais que têm governado o Amapá eu não quero, pois eles são responsáveis por essa péssima qualidade de vida. Prefiro ter a minha honestidade, a minha ética e o meu compromisso com o Amapá; para isso primeiro eu tenho Deus na minha vida, Ele me fortalece e vai me fortalecer para conduzir o futuro do Amapá a partir de 2019.
Diário – O senhor não tem evoluído nas pesquisas pegando carona no efeito Bolsonaro. Mesmo fazendo parte do partido dele, o senhor não agregou valores. Por quê?
Cirilo – Eu sempre digo que a nossa candidatura é um milagre, a própria imprensa discriminava, nosso nome não foi colocado. Os outros três políticos profissionais que estão há mais de 18 anos na política já tiveram cargos eletivos que não tivemos; a própria imprensa colaborou para que não fôssemos mais conhecidos; mesmo assim e mesmo o nosso nome não sendo colocado nas pesquisas nós saímos do zero e pontuamos agora 4%; estamos recebendo apoio todos os dias e com certeza nós vamos estar no 2º turno.
Diário – Por que o senhor culpa a imprensa por não ser político ainda não muito conhecido?
Cirilo – Porque a imprensa sempre nos boicotou, alguns sites, alguns setores da imprensa sempre diziam que sem dinheiro não pode ser candidato. Sempre me excluíam do processo político.
Diário – O PSL mandou recursos para a sua campanha?
Cirilo – Nada! Estamos fazendo coleta para a nossa campanha. O Bolsonaro foi contra investimento público na campanha porque nós somos éticos, responsáveis, e entendemos que dinheiro público é para ser aplicado em políticas públicas, não para ser gasto em campanha política.
Diário – Caso eleito o senhor tem projeto para a Orla de Macapá, que mesmos sendo um cartão postal da cidade está quebrada de ponta a ponta?
Cirilo – É uma vergonha, dizem que tem investimentos, que possuem tanta experiência e nossa Orla, que seria um cartão postal está abandonada, caindo, inclusive tem uma Igreja Católica que corre o risco de cair. Nossa intenção é fazer a orla até Fazendinha, acompanhando todo o litoral, e para isso vamos buscar recursos, nós vamos ter o presidente Bolsonaro que vai ter essa sensibilidade.
Diário – Não há no Amapá políticas públicas permanentes, sobretudo nas escolas, como para o Marabaixo, por exemplo, que é a maior manifestação cultural do nosso estado. Se eleito o que o senhor pretende fazer para que o Marabaixo tenha maior visibilidade?
Cirilo – Não só o Marabaixo! Durante esses 30 anos em que políticos profissionais que ai estão, estão no Poder a cultura é sempre tratada com bandeiras políticas. O meu governo vai rasgar bandeiras políticas e vamos conversar com todos os segmentos culturais do estado; vamos criar um Fundo para a cultura para não ter que continuar saindo com pires na mão; vamos priorizar e valorizar os artistas do Amapá, porque nos últimos anos investiram em artistas de fora, que se apresentaram duas horas e levaram recursos, enquanto tem artistas locais que até hoje não receberam cachês. Vamos fortalecer a cultura; o Marabaixo tem que brigar muito por recursos, a dificuldade é grande para se realizar eventos de Marabaixo, mas no meu governo ninguém vai brigar por recursos, pois temos compromisso de fortalecer a cultura.
Diário – O senhor contrataria o Michel Teló para a Festa do Abacaxi?
Cirilo – Caro que não! Nós temos artistas em condições de fazer shows de grande valor.
Diário – Tem essa polêmica de que o PSL, que tem como cabeça de chapa um militar, em caso de vitória pretender dar um golpe militar, e para isso foi buscar outro militar para vice-presidente, o general Mourão, que inclusive disse que pretender fazer uma Constituição sem a participação de parlamentares. Procede esse temor?
Cirilo – Claro que não! Trata-se de opinião de alguns que são contra e tentam polemizar. Se mourão falou não foi nesse sentido, porque para um golpe tem que fechar todos os Poderes. O que ele pode ter dito é que a Constituição será feita por juristas notáveis e depois submetido ao Congresso Nacional. Com certeza golpe não é pensamento do Bolsonaro. Ele vai ser eleito, vai governar o Brasil, limpar o Brasil, tirar o Brasil da corrupção e mostrar que o país tem jeito com políticas sérias, políticos honestos e fichas limpas.
Diário – Ao que parece o senhor tem ao seu lado toda a Fé, centrada na religião Católica, da qual é praticante. Dentro desse aspecto e no todo, na sua opinião, que pontos básicos precisam ser atacados no estado?
Cirilo – Realmente sou católico praticante e há mais de 31 anos desenvolvo as minhas atividades na Igreja. Pra mim a corrupção é um ponto que temos que atacar porque combatendo a corrupção vamos ter recursos para aplicar em políticas públicas; nós vamos ter um governo transparente para fazer política com seriedade, tratar o dinheiro público com seriedade, porque dinheiro público não é do governador, não é do político, é do povo. Vamos pegar o dinheiro da corrupção e investir em segurança, saúde, educação e empreendedorismo.
Diário – Muito se fala hoje em incentivo à agricultura, em especial à agricultura familiar, mas o setor enfrenta problemas muito sérios, principalmente no que diz respeito ao escoamento da produção agrícola, com a falta de portos. O Igarapé das Mulheres, por exemplo, vive permanentes problemas com o assoreamento. O senhor tem projetos para resolver esses problemas?
Cirilo – O que consumimos hoje não é produzido no Amapá porque, mais uma vez eu friso, durante esses 30 anos os políticos profissionais que estiveram à frente do estado não tiveram compromisso com o pequeno produtor; vimos conversando muito eles e eles relatam que as dificuldades são muitas; como exemplo, colocam os produtores em assentamentos sem a mínima infraestrutura, as estradas e os ramais péssimos e eles não têm linha de crédito, e quando conseguem produzir não conseguem escoar. No meu governo nós vamos incentivar o pequeno agricultor e vamos melhorar estradas para escoamento da produção; hoje só temos pontos de chegadas, mas não portos, e o desenvolvimento passa pelo porto. Sabemos que a Anglo (empresa mineradora) trouxe um porto fluvial, o governo deu incentivo, mas a empresa deu calote. Nós vamos montar esse porto para escoar a produção.
Diário – Porque todos prometem uma revolução na saúde pública e a saúde enfrenta cada vez mais dificuldades? Falta gestão?
Cirilo – O que falta é compromisso e combate à corrupção; o que custa 1 real numa farmácia custa 10 reais para o governo e tira dinheiro que teria que ser aplicado em medicamentos, equipamentos, pessoal e insumos; é a secretaria que mais teve secretários presos, investigados e respondem processos; e só é assim porque tem corrupção lá dentro; tem que combater a corrupção e fazer os investimentos necessários.
Diário – O que o senhor faria de diferente do que já se fez e está sendo feito no Amapá?
Cirilo – Primeiro, tem que combater a corrupção. Dom João VI dizia que dinheiro pública passa De mão em mão e no final não existe nada, Tem que ética, responsabilidade e ser Ficha Limpa, cuidar do dinheiro público e aplicar na totalidade em todos os segmentos para desenvolver o Amapá.
Diário – Brasil é o país que mais mata homossexuais no mundo. O senhor tem projetos para diminuir a violência e combater a homofobia?
Cirilo – Realmente, é muito triste, os índices são altos, mas a gente tem que combater crime a criminalidade como um todo, independentemente de se tratar de homo ou hetero. A violência tem que ser combatida e vamos combater através de investimentos na segurança pública; há uma defasagem muito grande na Polícia Militar, que hoje se gasta mais no gabinete do que na própria PM. É preciso e vamos capacitar, investir na Inteligência e na prevenção do crime, desenvolvendo dessa forma políticas públicas eficientes para combater a violência.
Diário – Se eleito, vai haver no seu governo políticas públicas para as minorias, como negros e LGBT?
Cirilo – Com certeza! Nós defendemos as classes menos favorecidas como um todo, não pó negros e LGBT; o pobre tem que ter acesso à educação, à saúde e à segurança de qualidade. No meu governo nós vamos defender todos, sem distinção, porque todos são iguais perante a lei.
Diário – (do candidato à reeleição, Waldez Góes) – Qual a sua opinião sobre a chamada ‘PEC da Morte’ aprovada pelo governo Temer, que se transformou na Emenda Constitucional nº 95, que congela recursos da saúde por 20 anos?
Cirilo – Eu não concordo, porque nós precisamos investir cada vez e não congelar investimentos na saúde. Foi covardia o que fizeram com Brasil e com o povo do brasileiro.
Diário – Dados oficiais indicam que pelo menos uma pessoa morre por dia no Amapá em decorrência do câncer e o Amapá é o único estado que não possui Radioterapia. O senhor tem solução para esse problema?
Cirilo – Eu tenho vários amigos que vão para fora buscar tratamento e sofrem com humilhações por causa desse descaso; mais uma vez eu repito que temos que combater a corrupção que existe na secretaria de Saúde, porque só assim vamos conseguir ter dinheiro pra comprar equipamentos necessários para que as doenças como um todo sejam tratadas aqui mesmo no Amapá, porque junto com a família tem mais de 50% de se recuperar. Falta compromisso com a população e no nosso governo vamos combater corrupção e equipar o HCal (Hospital das Clínicas Alberto Lima) para ter os equipamentos necessários, inclusive para a Radioterapia.
Diário – Caso eleito o senhor não terá uma bancada estadual sólida, pelo menos é essa a previsão, e nenhum governador governa sem apoio de uma bancada forte na Assembleia Legislativa. O senhor tem apresentado uma série de propostas, mas para colocar em prática é preciso recurso financeiro. O que o senhor sabe sobre a situação financeira do estado, que atualmente, segundo informações, possui uma dívida altíssima, encontra-se inadimplente e por isso não consegue acessar recursos, mas mesmo assim a Assembleia tem um orçamento de 170 milhões de reais para 2019. Como o senhor pretende trabalhar para cumprir essas promessas?
Cirilo – Nosso plano de governo é para 4 anos; não pode pensar no Amapá só 4 anos; hoje o estado tem 800 mil habitantes, e daqui a 7 anos vai ter 1 milhão, 1 milhão e meio. A Assembleia tem papel importante para resolver esses problemas. Por isso eu prego que além de investimentos na saúde, segurança educação e infraestrutura, é preciso renovação da classe política; eu estou encabeçando essa renovação. Eu sempre digo que o deputado estadual é importante para o desenvolvimento do estado e população tem que estar de olhos abertos, identificando quem tem compromisso com o Amapá. Nós vamos pedir para reduzir essa orçamento e também existes as Emendas para investir em saúde, segurança e educação. E eles vão assumir esse compromisso conosco, tenho certeza, e isso vai ajudar a coloca em prática os nossos projetos.
Diário – Qual a sua proposta para a indústria?
Cirilo – Fazendo a regularização das terras do Amapá e a regulamentação ambiental nós vamos conseguir trazer empresas e indústrias; temos matérias-prima no estado, mas vai embora in natura; precisamos atrair indústrias para beneficiar essas matérias-primas; não vou trazer indústrias para trazer matéria-prima do Rio Grande do RS, porque a indústria que vem pra cá é para industrializar as nossas matérias-primas, para agregar valores e gerar emprego.
Diário – O senhor tem como vice um militar, o sargento Josean Tôrres, da Polícia Militar, portanto, um homem da área de segurança pública, e o país vivem hoje uma guerra civil não declarada, em que o tráfico de drogas tem sido o principal combustível de todos os outros crimes. Também o sistema penitenciário está falido, com quase 3 mil presos, cuja maioria pela prática de crimes com características de execução, que são decretados dentro do Iapen, e isso é reconhecido pelas autoridades. Que planos o senhor tem para combater o tráfico e melhorar sistema penitenciário no Amapá?
Cirilo – A gente tem um grave problema da segurança pública no país e no Amapá não é diferente; isso é consequência desses 30 anos em que os políticos profissionais não tiveram preocupação com a estrutura da segurança pública, com o efetivo da PM; as delegacias estão sucateadas e o Iapen com superpopulação, fora os mandados de prisão em aberto, com grande número de foragidos; não há dúvida que o tráfico de drogas é um dos maiores responsáveis pela criminalidade; converso com policiais e eles dizem que se conseguirmos combater o tráfico vamos diminuir 80% da violência, mas está faltando estrutura, mais investimentos nas pessoas, em Inteligências e em tecnologias; o crime é organizado, mas o Estado está desorganizado, e dessa forma não tem como combater o crime. Precisamos criar orçamento para garantir esse investimento.
Diário – O senhor tem projetos para as áreas de ressaca e para milhares de famílias que moram nesses locais?
Cirilo – A gente percebe o descaso dos políticos e eu tenho certeza que eles moram nessas áreas não porque querem, mas por necessidade; os conjuntos construídos não foram para atender e às vezes os critérios não são muitos justos; Precisamos ter um olhar especial para essas famílias que moram em verdadeiros esgotos a céu aberto, porque não é digno morar naquelas condições. Vamos construir conjuntos habitacionais com responsabilidade, fazer levantamentos técnicos e socioeconômicos, e não colocar pessoas em conjuntos sem qualquer estrutura e sem garantir a elas condições para pagar energia, água, luz, prestação e comprar comida.
Diário – O senhor tem projetos de políticas públicas para as mulheres, fortalecendo o movimento delas no estado?
Cirilo – A mulher tem que ser valorizada, precisa ser mais prestigiada porque homens e mulheres são iguais perante a lei; precisam ser respeitadas e ter dignidade; vamos criar um orçamento para desenvolver projetos para que a mulher seja protagonista na sociedade e contribuir cada vez mais para o desenvolvimento do estado.
Diário – O senhor acha que é mais eficiente ter uma polícia bem treinada, equipamento, investimentos na Inteligência, pagar melhor os profissionais da segurança ou dar uma arma pra cada cidadão fazer sua segurança privada?
Cirilo – Com certeza a 1ª opção. Temos que aparelhar a Polícia Militar, dar condições, pagar bem, motivar o profissional, dar condições de trabalho e investir em Inteligência e prevenção para conter os elevados índices de violência do Amapá.
Diário – O senhor acha possível revitalizar o Estádio Glicério Marques por meio de uma parceria com a prefeitura de Macapá?
Cirilo – Com certeza! Não só estabelecer parcerias com a prefeitura de Macapá, como também com todas as demais prefeituras, sem olhar para partidos políticos. Nós vamos buscar essa parceria para revitalizar o Glicério Marques, como também o Estádio de Mazagão; estive lá, no Intermunicipal e vi a dificuldade, a população fica humilhada. Nós vamos revitalizar aquele Estádio e também através de parcerias com todas as prefeituras nós vamos investir em esporte, porque esporte é saúde, é vida.
Diário – Em 2013 teve o desabamento do porto embarque de minérios, que inicialmente era da Icomi, passou para a Anglo e depois para a Zamin; a partir de então o setor de mineração está praticamente paralisado, acumulando dívidas, trabalhadores sem empregos, a Estrada de Ferro (EFA) sucateada, vivendo o caos. O senhor tem projeto para reaquecer o setor?
Cirilo – Nós percebemos o abandono; o governo não fiscalizou e as empresas mineradoras vieram, ganharam muito dinheiro e deixaram esse calote, uma dívida enorme com os trabalhadores e fornecedores; faltou compromisso desses nossos políicos profissionais, que não pensam na população e no desenvolvimento do estado; nós vamos reativar a Estrada de Ferra e o Porto; inclusive nós temos notícias de que a Anglo trouxe um porto fluvial, mas falta montar; temos compromisso de reconstruir o porto, porque sem dúvida o desenvolvimento do Amapá passa pelo porto.
Diário – O que os amapaenses podem esperar do senhor, caso seja eleito?
Cirilo – Temos o compromisso de governar com seriedade e transparência.
Diário – Na sua opinião, são boas, ou não, as perspectivas de futuro para o Amapá?
Cirilo – Com certeza são muito favoráveis, por isso somos candidato ao governo; eu acredito no potencial e com a parceria do nosso presidente Jair Bolsonaro o Amapá só tem a ganhar.
Diário – Por que a política está tão em baixa hoje? Descrédito com os políticos atuais?
cirilo – A maioria da população não acredita mais nos políticos, por isso nós pregamos a renovação, com novas políticas públicas para atender as necessidades da população.
Diário – Entre Davi (DEM), Capí (PSB) e Waldez (PDT), em quem o senhor nunca votaria no 2º turno?
Cirilo – Não votaria em nenhum dos três.
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