Política

Com recuo da pandemia, UBSs Covid devem retomar atendimentos de rotina

Anúncio foi feito pelo prefeito de Macapá, Clécio Luís, que também comentou as novas medidas de flexibilização da pandemia.


Cleber Barbosa
Da Redação

 

O prefeito de Macapá, Clécio Luis (sem partido), falou nesta terça-feira (15) durante entrevista do programa radiofônico LuizMeloEntrevista (Diário 90,9FM) sobre os reflexos da desaceleração dos casos da Covid-19 na capital, que levaram a gestão a retomar atendimentos de urgência e emergência em algumas Unidades Básicas de Saúde (UBSs), que haviam suspendido o atendimento de rotina, passando a funcionar exclusivamente para o atendimento de casos do novo coronavírus. A UBS Marabaixo, por exemplo, passará gradativamente a realizar atendimentos de outras demandas da comunidade.

Para o prefeito, as unidades frearam, protegeram e salvaram vidas.

“Macapá virou uma referência para o Brasil. Foi a primeira capital a implantar o tratamento precoce, não só com a dispensação da Ivermectina e Azitromicina, os corticóides e os outros medicamentos, mas a abordagem que nós fizemos, primeiro de vocacionar as unidades para atender só Covid, diminuindo assim a contaminação cruzada”, disse.

Outra medida que o prefeito reputa como sendo acertada foi entender que o protocolo com as receitas médicas daquela terapia, aliadas à correta abordagem que orientava as pessoas a procurarem atendimento médico aos primeiros sinais de sintomas, além da triagem dos casos de Clécio diz que que o foco, hoje, tem sido na testagem rápida e o tratamento preventivo.

“Eu saio da gestão daqui a três meses e vou levar essa recordação, essa experiência desafiadora. Não tem nem terá foto oficial minha em nenhum prédio ou órgão do município, mas quero deixar como legado esse atendimento à saúde, uma coisa fantástica que serei eternamente grato aos profissionais da saúde”.

 

Decretos
Clécio também falou sobre as novas medidas de flexibilização. Ele entende terem sido dados passos firmes, seguros e que não levaram Macapá a regredir em nenhuma medida, considerando que os avanços foram seguros. “Liberamos os balneários e ampliamos os cultos religiosos, para 300 pessoas, mas continuamos pedindo que a comunidade colabore e ajude na fiscalização junto com o poder público”, concluiu.


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