Política

Consórcio da Amazônia Legal: governadores definem posicionamento do bloco regional na COP 27

Como abordagem durante a Conferência, eles elencaram temas relacionados ao meio ambiente e ao desenvolvimento socioeconômico


 

O governador, Waldez Góes, e outros representantes do Consórcio Interestadual da Amazônia Legal definiram, nesta sexta-feira (14), o posicionamento que o bloco regional terá na 27ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP27). Como abordagem durante a convenção, eles elencaram seis temas centrais relacionados ao meio ambiente e ao desenvolvimento socioeconômico

 

Nesta edição da COP27, – que acontece entre os dias 6 a 18 de novembro, no Egito – o Consórcio terá, de forma inédita, o Hub da Amazônia Legal, dentro do espaço Bluezone, para agendas comuns.

 

As temáticas definidas pelo bloco regional foram: medidas de prevenção e controle do desmatamento e incêndios florestais; políticas de clima, adaptação e mudanças climáticas; financiamento climático, mercado de carbono e recursos para fortalecer as políticas estaduais; políticas de produção sustentável e fortalecimento da bioeconomia; conservação e restauração florestal/biodiversidade; e salvaguardas socioambientais.

 

Waldez – que também é presidente do Consórcio – esclareceu aos demais participantes que os temas destacados são frutos do diálogo e da contribuição das organizações parceiras do bloco econômico e dos estados; ele também citou a importância do discurso dos representantes da Amazônia Legal estar alinhado.

 

“O esforço é que o posicionamento dos estados da Amazônia tenha unidade, uma vez que, ao relacionarmos agendas comuns, é prudente que nós nos apresentemos como Consórcio, defendendo as temáticas centrais, alinhando nossa abordagem”, explicou Góes.

 

O bloco regional é formado pelos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Maranhão, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. Os estados são autônomos, com realidades próprias e políticas individuais, mas também têm o Consórcio como colegiado de articulação e fortalecimento das políticas para a região, portanto, esta será uma oportunidade dos entes estaduais agirem de forma a cooperarem e contribuírem para discussões complementares.

 

 


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