Desembargadora tem pedido de aposentadoria indeferido no Tribunal de Justiça do Amapá
Segundo Sueli Pini, a informação é de que ela não preenche os requisitos do programa

Paulo Silva
Editoria de Política
A desembargadora Sueli Pini, vice-presidente do Tribunal de Justiça do Amapá, informou na manhã desta quinta-feira (2) que teve seu pedido de aposentadoria indeferido pelo presidente da corte João Guilherme Lages Mendes, mas anunciou que vai recorrer.
Segundo Sueli Pini, a justificativa inicial de Lages para indeferir o pedido foi de que ela não preenche os requisitos do programa de aposentadoria voluntária incentivada criado no âmbito do Tribunal de Justiça do Amapá.
No último dia 29 de junho, através do memorando 020/2020, a desembargadora ingressou com pedido de aposentadoria do Tribunal de Justiça do Amapá, comunicando sua adesão ao Programa de Aposentadoria Incentivada.
No documento, Sueli Pini disse que aderia ao programa de aposentadoria após 30 anos dedicados à magistratura, com recordes de produtividade e incontáveis programas executados e voltados para das acesso à Justiça e à efetiva cidadania.
“Contando então com 60 anos de idade, além de ser mãe de 11 filhos, quatro deles ainda menores de idade, venho solicitar aposentadoria, com adesão ao programa de aposentadoria incentivada, se preenchidos os requisitos”, conclui a desembargadora.
O pedido de aposentadoria de Sueli Pini ocorreu um dia antes do julgamento de duas reclamações e de dois pedidos de providências, todos de 2020, que tramitam contra ela junto ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), todos marcados para terça-feira, 30 de junho, mas que acabaram não ocorrendo.
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