Política

Geólogo faz análises positivas sobre fim da intocabilidade do mar amapaense

Para o mestre em desenvolvimento regional Antônio Feijão, o estado está prestes a ter a concretização de reserva gigantesca de petróleo, óleo e gás de alta qualidade


 

Douglas Lima
Editor

 

O geólogo e mestre em desenvolvimento regional, Antônio Feijão, prevê, com a chegada de aparato da Petrobras no Oiapoque, que o Amapá está prestes a ter a concretização de uma reserva gigantesca de petróleo, óleo e gás de alta qualidade.

 

Acostumado a ver com pessimismo ou certa reserva anúncios e movimentações com promessas econômicas alvissareiras para o Amapá e para a Amazônia, com a prospecção de petróleo na costa marítima amapaense Feijão se mostra otimista. Ele demonstrou isso ao ser ouvido pelo programa ‘LuizMeloEntrevista’ (Sistema Diário de Comunicação) na manhã desta terça-feira, 8.

 

“Este é um grande momento porque quebramos a barreira da intocabilidade do mar territorial amapaense. Temos hoje todas as condições para fazer o Oiapoque usufruir dessa riqueza, e o Amapá passar a ser o território de uma grande indústria de beneficiamento de petróleo ou pelo menos de gás para produzir um dos elementos da agricultura, que é o nitrato nitrogenado”, otimizou o geólogo.

 

Feijão assinalou que a movimentação em busca de petróleo na costa norte chega no momento em que o Amapá adquire maturidade e condições políticas porque tem um senador que está muito bem no novo governo a assumir em janeiro próximo e uma bancada federal renovada e atuante.

 

Continuando otimista, o entrevistado prefigurou que o estado do Amapá vai ter uma indústria quando vive num deserto de oportunidades econômicas e enterrado num cemitério de indústrias no Jari, Pedra Branca e Santana, lugares onde já vicejaram grandes projetos hoje desfeitos.

 

 


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