Joel Banha minimiza provocação de Nilza Amaral
Joel Banha respondeu, sem citar nome ou nomes, que o comportamento expressado é de pessoas que não sabem perder as disputaasd dentro da sigla, e acabam levando os assuntos para fora.
O presidente estadual do PT, ex deputado Joel Banha, minimizou, no início da noite desta quinta-feira, 6, a provocação da companheira Nilza Amapá, feita na véspera, de que a sigla tem que democratizar as suas disputas internas, e não atuar ao jeito “dos coronéis”.
Nilza deixou implícito que a facção comandada por Joel e a mulher dele, Dora Nascimento, impuseram no partido uma dinâmica familiar.
“O PT tem que acabar com negócio de família, de votar na minha mulher, no meu marido, no meu irmão; isso é coisa de coronéis”, tacou a petista histórica, pertencente ao grupo da ex deputada federal Dalva Figueiredo, tradicional adversária de Joel Banha.
Joel Banha respondeu, sem citar nome ou nomes, que o comportamento expressado é de pessoas que não sabem perder as disputaasd dentro da sigla, e acabam levando os assuntos para fora.
O presidente do Partido dos Trabalhadores lembrou que é petista há mais de 30 anos, e que passou em torno de duas décadas só perdendo nas disputas internas.
“Mas nunca, durante esse tempo, levei meus problemas para fora do partido. Agora estou no comndo do partido, mas as pessoas não entendem, não sabem perder”, disse Joel.
Neste domingo, 9, o PT realiza convenções municipais em todos os municípios do Amapá, com exceção de Itaubal do Piririm, onde a sigla ainda não conseguiu se organizar.
Joel Banha, que falou no programa Café com Notícia (Rádio Diário FM 90,9) acompanhado do colega dirigente petista Van Vilhena, registrou que as convenções municipais e as estuduais eram para ser realizadas em novembro, mas foram antecipadas, respectivamente para abril e maio, para que o partido tenha mais tempo para ser organizar para as eleições de 2018.
Joel e Van admitiram que tal decisão foi incentivada pelas palavras do ex presidente Lula, que disse: “O Brasil nunca precisou tanto do PT, como agora”.
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