Justificativas seguem ritmo tranquilo no posto da 2ª Zona Eleitoral de Macapá
O domingo foi tranquilo na Casa da Cidadania, sede da 2ª e 10ª Zonas Eleitorais de Macapá.

Com fluxo constante mas reduzido de eleitores justificando seus votos, 174 justificativas foram registradas no posto de justificativa da 2ª Zona Eleitoral de Macapá.
Segundo Nilce Lima, coordenadora do posto, todo eleitor que estiver fora de seu domicílio eleitoral e não conseguir chegar a tempo de votar pode justificar. Lembrando que eleitores com idade entre 16 e 18 anos ou acima de 70 anos têm voto facultativo e, portanto, não precisam necessariamente justificar. “Este posto, da Casa da Cidadania, é o único posto exclusivo para esta finalidade, mas qualquer seção pode acolher a justificativa de eleitor munido de documento com foto – pois mesmo sem o título podemos pesquisar seu nome no sistema”, complementa.
Nilce Lima, alerta que “só pode justificar quem tiver domicílio eleitoral em município diferente de onde se encontra”. Para orientações sobre outras situações excepcionais – como impossibilidade de votar devido a internação médica, impossibilidade de ausentar-se do trabalho ou outra -, é possível localizar a informação no site do TRE (www.tre-ap.jus.br, no menu Eleitor, submenu Justificativa Eleitoral).
Para Helen Cristina Nascimento Pereira, natural de Belém e com domicílio eleitoral também na Capital do Pará, justificar o voto foi um sacrifício necessário. “As passagens estavam muito caras e fiquei impossibilitada de ir”. Residente em Macapá há quatro anos e eleitora ativa em todas as eleições anteriores, Helen não pretende repetir o ato deste ano. “Quero alterar meu título para Macapá, pois além de evitar a despesa com viagem, quero ajudar a escolher os melhores representantes para cuidar do lugar onde moro”, explicou.
Francisco Barata Lobato, funcionário da Secretaria de Justiça do Estado do Amapá e natural do município de Amapá, a justificativa se deveu ao acompanhamento de seus pais, que vieram à Capital para tratar da saúde. “Nunca tinha perdido uma eleição, mas em 2016 não tive como evitar. Precisava acompanhar meus pais, que têm 88 (pai) e 86 (mãe) anos, e precisam de um certo cuidado”, explicou.
A dentista Andressa Almeida Lins Camurça, pernambucana de Recife, vive há apenas um ano e meio em Macapá, mas já é sua segunda justificativa eleitoral. “Nas últimas eleições estava aqui visitando meu marido e acabei justificando o voto na ocasião”, explica. Mas o fato não significa que ela se acomodou com a não participação no pleito. “No segundo turno estarei lá e votarei normalmente”, garante.
Tribunal Regional Eleitoral do Amapá
Assessoria de Comunicação e Marketing
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