Política

Moradores reclamam de obra de pavimentação parada há mais de um ano no bairro Jardim II

Segundo eles, a empresa responsável pela execução dos serviços retirou as máquinas faltando apenas dois quarteirões para concluir a pavimentação, o que deixou a Avenida Lourenço Araújo Sá intrafegável.


Moradores do Jardim Felicidade II estão reclamando que as obras de pavimentação da Avenida Lourenço Araújo Sá estão paralisadas há mais de um ano e, com a chegada das chuvas, a artéria está intrafegável. Líder comunitário do bairro, que se identificou como professor Raimundo Tavares, explicou na manhã desta sexta-feira (29) no programa LuizMeloEntrevista (DiárioFM 90,9), explicou que faltando apenas dois quarteirões para a conclusão dos serviços a empresa retirou as máquinas do local e com a chegada das chuvas aquela artéria está intrafegável.

“Aquela obra é convênio do governo federal com o governo do estado                                                                              (GEA), que vem sendo executada sob a supervisão da Setrap (secretaria de estado de Transportes) e toda a parte de saneamento foi feita, mas infelizmente esqueceram os dois últimos quarteirões e a empresa responsável pela execução retirou as máquinas está fazendo um ano e três meses e agora com a chegada das chuvas a rua está intrafegável, causando sérios prejuízos para os moradores não apenas dessa rua, como de todo o bairro”, reclamou.

Perguntado se os moradores já procuraram a Setrap para fazer a reclamação, Raimundo Tavares disse que sim: “Quero registrar de forma muito respeitosa que eu já estive na Setrap no 1º semestre deste ano e conversei pessoalmente com o secretário Jorge Amanajas; na ocasião ele prometeu que logo depois iria nos fazer uma visita, mas infelizmente não sei por que ele não foi lá. É necessário dar prioridade para resolver o problema, porque empresa a empresa saiu de lá e nãos abemos se ela já recebeu todo o montante; inclusive a comunidade está se mobilizando para protestar e não queremos que isso aconteça, por ser um ato muito radical, por isso quero fazer um apelo ao governador Waldez Góes e ao secretário Amanajás para que olhem com mais carinho para resolver o problema”.


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