Diário Política

“Não sou contra o agronegócio como tentam me apregoar essa pecha”, diz Clécio Luís

Pré-candidato a governador do Amapá se diz favorável ao incremento da agricultura em escala, mas também por mais apoio para a agricultura familiar.


Foto: Arquivo Diário do Amapá

Cleber Barbosa
Da Redação

 

O pré-candidato a governador Clécio Luís (SOLIDARIEDADE) rebateu neste sábado (16) a possíveis críticas de que seria contra o incremento do agronegócio no Amapá. “Ao contrário do que tentam me apregoar, sou absolutamente favorável a esse segmento, tanto que as poucas áreas ainda produtivas no Amapá hoje depois de toda a crise que o setor enfrentou, fui eu quem licenciei como prefeito”, pondera.

 

Falando ao Diário do Amapá, ele disse que o projeto de governar o Amapá para, necessariamente, pela necessidade de dialogar com todos os segmentos. “Hoje eu me identifico como um político de centro, pois sei que para tocar um projeto desse tamanho será necessário sentar e dialogar com todos, movimentos populares, trabalhadores, informais, empresários, mulheres, negros, quilombolas, enfim, todos, indistintamente”, disse ele.

 

Clécio avalia que nos últimos dias a circulação de “diabinhos” de que seria contra o agronegócio visam desviar o foco e desinformar o eleitor amapaense, ilações para de alguma forma relacionar a representatividade de seu projeto político com a frustração que o agronegócio acabou gerando no estado.

 

Para ele, a agricultura industrial precisa ser fortalecida no Amapá, mas diz que não se pode esquecer também da agricultura familiar, que sabidamente ainda é responsável por colocar comida na mesa das famílias amapaenses, mas que carece de toda sorte de apoio, incentivos diversos e ajuda desde a manutenção dos ramais até a logística de transporte, carga e armazenamento.

 

Prioridade

O pré-candidato também ratificou o compromisso com a saúde da população, prioridade número 1 de seu projeto de governo. “Não tem como ser diferente, pela situação que passamos todos na pandemia, então a saúde pra mim é prioridade absoluta, imediata, inegociável, seguida da necessidade de buscar o desenvolvimento econômico e a geração de empregos”, completou.


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