Parlamentares do Amapá e Pará socializam informações sobre a Renca
O presidente da Assembleia Legislativa do Pará (Alepa), deputado Márcio Miranda (DEM), iniciou a reunião e avaliou como importante a continuação desse debate. No encontro, a palestrante e representante do Serviço Geológico do Brasil, Lúcia Costa, fez uma explanação técnica mostrando as áreas com potencias minerais.

A pedido do deputado Sidney Rosa (PSB/PA), parlamentares dos estados do Pará e Amapá se reuniram na terça-feira (03), em Belém. Dentre eles, as deputadas Cristina Almeida (PSB), Edna Auzier (PSD) e técnicos da Assembleia Legislativa do Amapá (Alap). O objetivo do encontro foi socializar informações sobre a Reserva Nacional de Cobre e Associados (Renca) e nivelar conhecimentos técnicos em preparação para a sessão especial, que debaterá sobre a referida temática no dia 30 de outubro, em Belém (PA).
O presidente da Assembleia Legislativa do Pará (Alepa), deputado Márcio Miranda (DEM), iniciou a reunião e avaliou como importante a continuação desse debate. No encontro, a palestrante e representante do Serviço Geológico do Brasil, Lúcia Costa, fez uma explanação técnica mostrando as áreas com potencias minerais.
Cristina Almeida apresentou duas propostas. A primeira é ampliar o debate com a sociedade e populações envolvidas na área, e a segunda é incluir o Parlamento Amazônico no debate e chamar todas as assembleias legislativas do Norte. “Só assim será possível criar um modelo de desenvolvimento justo e sustentável”, defende a deputada.
Como forma de socializar os debates iniciados no estado do Amapá, a deputada Edna Auzier entregou o relatório da audiência pública realizada pelo seu gabinete na Alap. “Este encontro entre os parlamentares do Amapá e Pará nos motiva, mesmo com a revogação da Renca, a continuar o trabalho de discussão, tendo uma atenção especial às pessoas e famílias que estão na área. Isso mostra o interesse dos dois parlamentos”, ressalta a deputada.
No encontro, ficou acertada a apresentação de uma pauta de ações públicas na sessão do dia 30 de outubro e o envolvimento do Parlamento Amazônico nas discussões do tema.
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