Paulo Lemos mostra que Alap avança para normalidade em seu quadro de pessoal
Deputado presidente da comissão de organização do concurso público da Assembleia Legislativa deu entrevista no programa ‘Togas e Becas’

Douglas Lima
Da Redação
O deputado estadual Paulo Lemos (Psol) fez ver no programa ‘Tocas e Becas (Diário FM 90,9) deste sábado, 31, que a reforma administrativa da Assembleia Legislativa do Amapá (Alap), aprovada em novembro de 2018, e que passou a vigorar em 1 de janeiro de 2019, vem conduzindo aquele poder para a normalidade em relação ao seu quadro de servidores.
Paulo Lemos lembrou que antes da reforma a Alap tinha 1.157 cargos comissionados , e 117 efetivos. Com os procedimentos tomados à luz da nova norma da Casa de Leis, os cargos comissionados desceram para 350.
O deputado observou que mesmo com a drástica diminuição no número de cargos comissionados, a Assembleia Legislativa ainda está na contramão do que reza a normalidade, ou seja, conta com mais servidores contratados do que efetivos. O correto é o inverso disso.
Paulo Lemos, no programa Togas e Becas, lembrou que a reforma administrativa da Alap, uma luta que ele mantinha desde o começo de seu primeiro mandato, também viabilizou o concurso público, cujas inscrições ocorrem até 23 de setembro, e as provas em 2 de fevereiro de 2020.
Em virtude de sua insistência pela realização do concurso público da Assembleia Legislativa, o deputado Paulo Lemos foi guindado a presidente da comissão organizadora do certame. Ele acha que os prazos estabelecidos até às provas, em fevereiro de 2020, deixam boa margem para os inscritos estudarem e assim lograr êxito na disputa.
Paulo Lemos, que durante dez anos foi professor de cursinhos para concursos, lembrou, na entrevista, que com as 129 vagas abertas na Alap, o número de servidores efetivos da Casa será aumentado para 246, e que como haverá cadastro reserva entre os que fizerem o concurso, logo depois a Assembleia poderá enfim alcançar um quantitativo de efetivos maior do que os atuais 350 servidores contratados.
O deputado também lembrou que há 27 anos a Alap não faz concurso público para aquisição de servidores efetivos, diferente da Defensoria Pública do Amapá, que nunca fizera o certame, mas que agora conta com um quadro de defensores efetivos, inclusive com dois amapaenses ex-alunos seus no ensino médio: Francisco Júnior, conhecido por Chiquinho, e Alexandre Cock.
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