Política

Pré-candidato ao governo, Jaime Nunes busca melhorias e desenvolvimento para o Amapá

Com 63 anos, Jaime, bem sucedido como empresário, é também um dos maiores empregadores do estado —mais de 3 mil empregos diretos.

Filiado ao Pros, o pré-candidato busca melhorar e mostrar as qualidades e potencialidades do estado.


Lana Caroline
Da Redação

 

Atual vice-governador, Jaime Nunes participou do programa Luiz Melo Entrevista (Diário 90,9 FM) desta sexta-feira (4) e falou sobre seus projetos para o futuro, caso eleito governador, em outubro.

Acompanhe, a seguir, trechos mais importantes da entrevista à Diário FM:

 

Diário: Por que o senhor quer ser governador?
Jaime: Estou numa pré-candidatura para colocar em prática toda minha vivência, todo conhecimento para melhorar, afazermos uma administração focada no resultado, valorizando o servidor público, trazendo ferramentas tecnológicas para o estado ser mais eficiente e poder prestar um serviço de qualidade.

 

Diário: Tem como implantar o ‘modus operandi’ empresarial na administração pública?
Jaime: Sem dúvida. Essa é a minha maior experiência. Essa dinâmica e eficiência que precisamos implantar dentro do setor público. Temos o governador de Minas Gerais que está modernizando e valorizando o servidor. Temos um grande potencial industrial, mineração e turismo, que precisam de um olhar maior, pois o nosso estado é lindo e pouco valorizado e fomentado.

 

Diário: Se o senhor for eleito, quais serão as primeiras medidas que adotará?
Jaime: Teríamos duas medidas de impacto de gestão. Na saúde, onde precisamos melhorar urgentemente as cirurgias eletivas. Fazer com que as pessoas não esperem por anos esse atendimento. E para tanto, estou escutando os profissionais da saúde nesses últimos meses e buscando solução para esses e outros problemas.
É uma delas. A outra medida é a geração de emprego, pois precisamos criar perspectivas de atrair os nossos investidores e empreendedores que nos ajudem a desenvolver o estado. Essas são as fundamentais para gerar um grande impacto em meio à população.

 

Diário: Está com relações cortadas com WGóes? Por quê?
Jaime: Não existiu corte nenhum, ainda continuo como vice-governador. A questão de gestão, cada um faz a sua. Estou no governo para contribuir e por isso me lanço pré-candidato ao governo, por acreditar que todo o meu legado de vivência e experiência sirva para ajudar no crescimento do estado.

Diário: Aquela mentira em 2010, de que o senhor impediria a vinda das Casas Bahia para o estado, atrapalhou a eleição da chapa que dividia com Lucas Barreto?
Jaime: Em 2010, quando fui vice de Lucas, essa mentira espalhou. Eu não tenho poder para impedir ninguém. Hoje temos grandes empresas, como a Riachuelo, Americanas e outras. E que venham, criam empregos e fortalecem nossa economia.

Diário: Quais são suas idéias para a educação?
Jaime: A educação é a base de tudo. Precisamos modernizar e dar melhores condições aos professores, fazer a recuperação salarial que já está há 7 anos sob pendência.


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