Política

Prefeito Clécio assina decreto que regulamenta Auxílio Alimentação para famílias carentes

Crianças da rede municipal de ensino têm direito a três parcelas de R$ 100. Pessoas de baixa renda, famílias em situação de vulnerabilidade social, vendedores ambulantes, taxistas e mototaxistas também poderão receber o auxílio, mas dividido em duas parcelas de R$ 150.


Railana Pantoja
Da Redação

 

O prefeito de Macapá, Clécio Luís, assinou na manhã desta terça-feira (01) o decreto que regulamenta o Cartão Auxílio Alimentação para famílias carentes da capital. O valor de R$ 18 milhões disponibilizado para investimento no programa é fruto de emendas parlamentares federais.

“Com isso conseguiremos atingir 50 mil pessoas em Macapá. E como vai funcionar? Assino o decreto hoje, assim como envio senhas de controle e fiscalização para a Polícia Federal, MPF, MPAP, Procuradoria Geral da União e Tribunais de Contas, para que acompanhem. Vamos receber cadastros já existentes no público-alvo detectado”, explicou Clécio Luís.

O cartão, que permite apenas compra de alimentos, é destinado para pessoas de baixa renda, famílias em situação de vulnerabilidade social, cidadãos com renda mensal individual de até R$ 500 ou ainda renda familiar de até três salários mínimos. As crianças da rede municipal de ensino, vendedores ambulantes, taxistas e mototaxistas também poderão receber o auxílio.

Essas famílias, em geral, já estão cadastradas no CadÚnico. Quem não tiver cadastrado, tem que fazer, é uma exigência. Você pode fazer isso gratuitamente indo a um CRAS ou ligar para o 0800 319 606”, orientou.

De acordo com o prefeito, quem recebe Bolsa Família ou ainda o Auxílio Emergencial do Governo Federal, não está impedido de receber o benefício municipal.

“Nossas crianças, aquelas que estavam acostumadas com uma alimentação na rede municipal e ficaram sem isso juntamente com as aulas presenciais, também têm direito a três parcelas de R$ 100. Os mototaxistas e taxistas foram muito prejudicados com a pandemia e também vão receber o auxílio. E, por último, os empreendedores populares, aqueles que são ambulantes, camelôs, vendedores de churros, batata, côco; esses são alguns exemplos dos que foram muito prejudicados e são possíveis beneficiários que receberão duas parcelas de R$ 150”, finalizou Clécio Luís.

 

https://youtu.be/Pr4QB4Vauc8


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