Procurador geral de justiça parabeniza governo
Narson Galeno, procurador geral do estado, explicou que o sistema compreende um conjunto de procedimentos padronizados e tem o objetivo de reduzir gastos, evitar superfaturamento e agilizar as compras do Executivo Estadual.

“Quando a gente trata da coisa que é pública, temos a responsabilidade constante e permanente do dever de vigilância, e quando o governo do estado toma uma atitude dessas, nós temos que aplaudir”, declarou o procurador geral de justiça do Ministério Público do Amapá (MP-AP), Roberto Alvares, ao participar, acompanhado do chefe de gabinete da Procuradoria Geral de Justiça, João Paulo Furlan, da solenidade de lançamento da Central de Licitações e Contratos (CLC). O novo modelo de compras públicas que será gerenciado pela Procuradoria Geral do Estado (foi apresentado na tarde dessa quarta-feira, 19, no auditório da própria PGE.
Narson Galeno, procurador geral do estado, explicou que o sistema compreende um conjunto de procedimentos padronizados e tem o objetivo de reduzir gastos, evitar superfaturamento e agilizar as compras do Executivo Estadual. Com a CLC os serviços de interesse de vários órgãos do GEA, serão feitos por um só processo, em um só lugar.
Para o governador do Amapá, Waldez Góes, o novo mecanismo tornará as aquisições de produtos e serviços do estado menos burocráticas, mais rápidas, econômicas e transparentes. “A sociedade será a grande beneficiária desse sistema”, ressaltou.
Roberto Alvares falou sobre a evolução ser irreversível no caminho da humanidade e, exemplificou de que forma a sua gestão tem buscado acompanhar essas mudanças, citando as transmissões em tempo real, pela internet, das licitações realizadas pelo MP-AP, via canal na rede social “You Tube”, para aquisição de produtos e serviços.
“No Ranking da Transparência do Ministério Público brasileiro nós saímos de uma posição desconfortável, de 29º lugar, para 21º e, hoje, estamos em 4º lugar no Brasil. Fazer o que é novo é importante, mas gera choque de cultura, porque o novo se confronta com o velho, com o que já foi. E, quando disso, se tira um extrato positivo, importa dizer que a nova cultura está mais certa que a velha”, destacou Alvares.
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