Política

Randolfe chama de ‘covardes’ vetos de Bolsonaro sobre ampliação de benefício emergencial

Randolfe Rodrigues (Rede-AP), afirmou que a decisão do governo piora a situação dos trabalhadores, e classificou o ato como ‘covarde’.


O presidente Jair Bolsonaro vetou a ampliação do auxílio emergencial, de R$ 600, para mais de 70 categorias. Ele também pediu a comulatividade do benefício, com outros pagos pelo governo Federal, a exemplo do Bolsa Família.

 

Um dos autores do projeto (PL 873/2020), senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), afirmou que a decisão do governo piora a situação dos trabalhadores, e classificou o ato como ‘covarde’. “O senhor Jair Bolsonaro trouxe alguns vetos covardes. Vetou cumular o Bolsa Família com os outros benefícios. Vetou todas as categorias que tiveram suas atividades econômicas impactadas pela pandemia, como é o caso de taxistas, mototaioxtas, motoristas de aplicativos, caminhoneiros, pescadores e tantas outras”, afirmou o senador, garantindo que os vetos serão derrubados no Congresso Nacional.

 

Já o relator, senador Esperidião Amin (PP-SC), defende a edição de uma medida provisória para especificar as categorias aptas a receberem o benefício por estarem impedidas de trabalhar em decorrência do novo coronavírus. O vice-líder do governo, senador Chico Rodrigues (DEM-RR), argumenta que não tem dinheiro para a ampliação do benefício já pago a mais de 5 milhões de pessoas. O presidente Jair Bolsonaro não vetou o pagamento para mães adolescentes nem a suspensão das parcelas do FIES.


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