Política

Sem descuidar da pandemia, Amapá define prioridades para recursos do BNDES

O Plano Rodoviário Estadual e os setores de segurança pública e habitação foram elencados como projetos prioritários.


O Governo do Amapá definiu o Plano Rodoviário Estadual e as áreas de segurança pública e habitação como projetos prioritários para liberação de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), através do Programa Amapá/BNDES: Desenvolvimento Humano, Regional e Integrado (PDRI).

A decisão foi tomada na última sexta-feira, 23, durante videoconferência entre o governador Waldez Góes e representantes da instituição financeira.

“Mesmo com a pandemia de Covid-19, nós precisamos dar continuidade em alguns investimentos que estão contemplados pelo Programa Amapá/BNDES: Desenvolvimento Humano, Regional e Integrado”, frisou o chefe do Executivo estadual.

Uma das prioridades visa garantir recursos para conclusão das obras do plano rodoviário nas rodovias estaduais AP-70, AP-110 e AP-340, onde estão sendo realizados serviços de terraplenagem, drenagem superficial e subterrâneas, pavimentação, sinalização horizontal e vertical além de pavimentação de 57,89 quilômetros e a construção de sete pontes em concreto armado.

O Governo do Amapá também solicitou a liberação de crédito para equipar todas as 17 obras da Segurança Pública, que estão sendo construídas em Macapá e Santana com investimentos do Estado, de emendas parlamentares, do fundo de segurança e do fundo penitenciário.

Outra prioridade é a conclusão das obras do Residencial Vila das Oliveiras e do Conjunto Habitacional do Congós, que fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Os dois projetos vão garantir moradia para 792 famílias amapaenses.

 

PDRI

O PDRI é uma das principais linhas de financiamento já contratadas pelo Estado, especificamente, para investimentos estruturantes. Nos últimos anos, o programa permitiu que o Governo do Amapá investisse em grandes obras, como a Ponte da Integração Washington Elias dos Santos e o Centro de Educação Profissional de Música Walkíria Lima, inauguradas em 2016 e 2018, respectivamente. Contudo, os aportes foram suspensos em dezembro de 2017, desde então, o Amapá vem utilizando recursos próprios e de emendas parlamentares para obras de infraestrutura.


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