Política

Waldez Góes participa de encontro sobre agronegócios em Mato G

Acompanhado do deputado estadual Michel JK (PSDB), o governador Waldez Góes participou do seminário interestadual de fertilizantes, armazenamento e logística, realizado na cidade de Sinop, em Mato Grosso. Após o evento, Waldez e Michel JK, juntamente Iraçú Colares, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Amapá (Faeap) e Jorge Amanajás se reuniram com o […]


Acompanhado do deputado estadual Michel JK (PSDB), o governador Waldez Góes participou do seminário interestadual de fertilizantes, armazenamento e logística, realizado na cidade de Sinop, em Mato Grosso.

Após o evento, Waldez e Michel JK, juntamente Iraçú Colares, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Amapá (Faeap) e Jorge Amanajás se reuniram com o senador Pedro Taques (PDT), o governador eleito de Mato Grosso, Carlos Fávaro (PSD), e o vice governador eleito, Normando Corral, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) e Nelson Piccoli, diretor administrativo e financeiro da federação. Na pauta do encontro, o potencial do Amapá no setor agrícola e os investimentos futuros para o aumento da produção de soja e outros grãos.


“Temos boa condição climática, solo fértil e um porto com excelente localização. Com a união política e trabalho podemos avançar nesse setor, gerando emprego e renda para a população, aquecendo a economia do Estado”, disse Michel JK.

A área de cerrado amapaense sempre despertou interesse de produtores de regiões tradicionais na plantação de grãos.

 

“O Mato grosso é o maior produtor de soja do Brasil e tem muito interesse em firmar uma parceria com o Amapá, que tem uma localização geográfica estratégica, fator primordial para reduzir custos de logística” destaca Normando Corral.

Durante a reunião foram discutidas novas práticas agrícolas, principalmente para as técnicas de subsistência local “As perspectivas são positivas para o agronegócio no Amapá. Os avanços dependem do Estado que deve resolver os entraves como: a distribuição de terras, a situação fundiária e o licenciamento ambiental”, destacou Waldez Góes.

O Amapá usa menos de 10% da sua capacidade agrícola, segundo dados da Embrapa. Possui mais de 14 milhões de hectares, sendo um milhão coberto por cerrado, 500 mil com total capacidade agrícola.


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