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Exército implanta programa Civismo nas Escolas no Amapá

Objetivo é restaurar os valores patrióticos em crianças, adolescentes e jovens inseridos nas escolas



“O Exército faz parte da sociedade, com um potencial inestimável para desenvolver ações sociais voltadas para o resgate do civismo. Por isso buscamos aprimorar cada vez mais a missão maior de proteger a Pátria, mas também promovendo atividades de cunho educacional, para que o sentimento patriótico passe a pulsar de forma mais viril nos cidadãos”.

A assertiva foi feita na manhã deste sábado, 11, pelo Comandante do 34º BIS (Batalhão de Infantaria e Selva), Coronel Alexandre Ribeiro de Mendonça, em entrevista exclusiva ao Diário do Amapá, ao justificar a implantação do projeto Civismo nas Escolas, já deflagrado nos educandários públicos e privados do estado.

“O projeto consiste em despertar a prática do civismo através de palestras e estimulando crianças e adolescentes a exercitarem a cidadania em toda a sua plenitude, transformando em hábito a execução dos hinos pátrios, seja o Nacional, à Bandeira, ou da Independência, como também o do Amapá. O Programa é muito abrangente e eficaz, tanto que após o desenvolvimento das ações na Escola Antônio João, em Macapá, nós fomos informados pela diretora que todas as segundas-feiras haverá esse ato de civismo, o que muito nos gratifica”, pontua o Coronel Alexandre.

De acordo com o Comandante, a Banda de Música do Exército, composta por 35 militares, desenvolve um trabalho de grande envergadura: “Nossa Banda de Música é composta por homens de visão cívica indescritível, o que, aliás, é comum no Exército como um todo, e desenvolve um trabalho elogiável, ao ponto de ser a viabilizadora inquestionável desse Projeto”, elogia.

As ações, segundo Ribeiro, não se restringem à execução de hinos: “Nosso trabalho é bem mais amplo e profundo. Estimulamos o despertar do civismo em nossas crianças e jovens, mas, também nos preocupamos com os aspectos históricos e a divulgação e mesmo desmistificação do papel do Exército Brasileiro, através de palestras. Ainda se pensa, lamentavelmente e de forma equivocada que o culto aos símbolos nacionais é coisa de militar, mas, na realidade esse culto é pertinente ao cidadão, que precisa ter orgulho do seu Hino e da sua Bandeira. A conscientização das crianças com relação a isso é o primeiro grande passo”.

 


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