Cleber Barbosa

A deputada Raimunda Beirão, que é do Vale do Jari, anuncia ação junto à Comissão de Turismo do Parlamento Estadual para indagar ao mercado da aviação a respeito da falta de opções de voo para a região sul.

Dalva Figueiredo partiu para o contraataque ontem, durante entrevista coletiva para falar sobre o rumoroso caso dos uniformes escolares da Semed. Disse que pegou o “bonde andando” e que os pagamentos foram certificados por muitos antes dela própria.

A ex secretária de educação de Macapá foi além. Disse que o prefeito tinha conhecimento do processo, que o dinheiro não desapareceu e que “chiou” assim que viu a qualidade dos uniformes entregues.

Tork, do TRE, reuniu-se com autoridades da Segurança Pública das esferas Estadual e Federal para planejar o detalhamento da defesa da Eleição Municipal de 2016, que será realizada em outubro de 2016.

A ex deputada Dalva, atual secretária de educação de Macapá, postou fotos no leito de hospital onde se recupera de uma cirurgia. Foi um contraste aos ataques que vinha sofrendo por uma crise na pasta, ligada a suspeitas de desvio de verba de uniformes escolares.

Pelo que se sabe, assim que ela voltar ao batente vai explicar o que sabe a respeito do rumoroso caso, causado por uma cobrança pública do senador Randolfe, que destinara emenda parlamentar para a compra.

Coreanos que anunciaram projeto de resuscitar a mineradora Icomi estão na iminência de desistir do negócio. Com quase R$ 1 bi na bagagem, vieram ao Amapá em 2012, mas sequer foram recebidos.

O grupo é presidido pelo sul-coreano Robert Noh, que mora nos EUA e que venceu na vida pelos estudos. Primeiro colocado de sua turma em Harvard, lidera invstidores ávidos por novos mercados. 

A implicação da fábrica da Caoa num esquema de vendas das PECs acabou levando ao fechamento da concessionária Hyundai em Macapá. Apenas o braço brasileiro da coreana permanece entre nós.

Repercutiu a entrevista do superintendente do Dnit no Amapá ao nosso Conexão Brasília no fim de semana. Fábio Vilarinho demonstra que o orçamento do órgão, de R$ 1 bi, se reverte em obras nas estradas.