Heraldo Almeida
O que é música popular?
Música popular é qualquer gênero musical acessível ao público em geral. Distingue-se da música folclórica por ser escrita e comercializada como uma comodidade, sendo a evolução natural da música folclórica, que seria a música de um povo transmitida ao longo das gerações.
São muitos numerosos os gêneros inerentes à música popular tais como: o samba, chorinho, frevo, baião, maracatu, música caipira, música nativista gaúcha, as cantilenas, rock, blues, jazz. Em geral estão associados ao ritmo, a cultura e a construção de uma sociedade. Assim, pessoas nascidas durante os anos 60 tendem a apreciar as músicas dos anos 70, tais como os Beatles, Gal Costa, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Maria Bethânia, Chico Buarque de Hollanda e Quarteto em Cy ou os Rolling Stones, Mutantes, Os Novos Baianos e a Tropicália.
Evidentemente que é grande a variedade de gêneros apreciados e muitas vezes os que apreciam um gênero podem não apreciar outro. Como por exemplo brasileiro, um apreciador de Samba na grande maioria das vezes não aprecia a música sertanejo universitário, e vice-versa por motivos óbvios a sertanejo universitário utilizada cultura de massa e uma música de entretenimento utilizada pela mídia e o samba é cultura do povo brasileiro.
Muito da música popular provém de negócios disseminados com fins lucrativos. Executivos e empregados de negócios vinculados à música popular tentam selecionar e cultivar a música que teria um grande sucesso com o público, e assim maximizar os negócios da empresa. Nessa acepção, a música popular é distinta da música folclórica, criada pelo povo em geral para sua própria apreciação, e a música clássica, originalmente escrita para a igreja ou para a nobreza, e atualmente subsidiada pelos governos e universidades.
Apesar de os negócios controlarem os pilares da música popular, nem sempre os jovens aspirantes a se tornarem músicos populares são impulsionados pelo dinheiro. Em geral, eles aspiram a encontrar uma forma para sua expressão ou criatividade, ou simplesmente por diversão. Historicamente, os motivos de conflito de executivos e músicos se tornaram motivo de tensão na indústria da música popular pelo mundo.
Babou
A imagem do dia foi mesmo a invasão à casa do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (detalhe). Em Brasília, a conversa é de que tem gente pondo as barbas de molho, pois a prisão de um senador em exercício do mandato (Delcídio) não foi o último espisódio dos ‘novos’ tempos na República.
Vulcão
O Congresso Nacional ferve. Não apenas pela crise política, como pela importância das matérias que precisam ser votadas. Ontem, por exemplo, a bancada evangélica comemorou o aumento dos impostos sobre o vinho e a cachaça.
Impostos
Por outro lado, houve quem levantasse a voz (com toda razão) pela maior tributação sobre os smarphones e tablets. Poxa, logo quando a sociedade mais vinha acessando tecnologia?Sem necessidade, acho eu.
Injusto
Olha, a questão não é só pelo aumento dos encargos tributários, isso por si já é péssimo. O problema é que faz parte de manobras do governo para fazer frente ao dinheiro da faz falta por ter sido desviado.
Temor
Os especialistas em economia projetam um ano-novo sombrio para as contas públicas, seja para a União, estados e, claro, os combalidos municípios. Cenário tende a piorar com um possível Impeachment.
QG
Hoje é quarta-feira e quem anda pelos corredores do Congresso Nacional, vê o quanto é importante o trabalho do Legislativo. Focado, sem desvios de foco como os escândalos, pode passar o país a limpo.
De boa
Davi Alcolumbre e Roberto Góes parece ter superado as diferenças que os afastaram depois da disputa pela PMM. Viajaram juntos esta semana, em tom descontraído e de resgate da velha amizade. Mas no campo político, dizem, as diferenças são abissais. O senador pode ir ao GEA e o deputado à PMM.
Eficaz
Nilson Borges diz à coluna que não está se posicionando por ora sobre o processo de Impeachment de Dilma. “Eu só quero continuar ajudando o Amapá a resolver seus problemas”, resume. De fato, tem atuado para carrear recursos federais para ajudar municípios e o próprio estado. Sabe de uma? Ele tem suas razões.
Foco
Já o coordenador da bancada, deputado Marcos Reátegui, acelera o ritmo dos trabalhos para organizar uma transição frutífera para 2016, quando passa o posto ao senador Davi. Ele também toca iniciativas de cunho social, como a causa do combate ao câncer e às drogas.