Mão na massa
Na chamada capital manauara, Claudiomar participou de evento sobre o assunto, ele que em Macapá está à frente da elaboração do Plano Municipal de Resíduos Sólidos, compromisso que tem que ser cumprido por exigência nacional. E o chefe da Semur, sabendo disso, com a competência que lhe é peculiar, assume a tarefa com muita força de vontade e determinação.

Claudiomar Rosa, o titular da Secretaria Municipal de Manutenção Urbanística (Semur), já de volta com os pés em Macapá, depois de passar a semana em Manaus, a principal cidade amazonense, adquirindo ainda mais conhecimentos sobre resíduos sólidos. Na chamada capital manauara, Claudiomar participou de evento sobre o assunto, ele que em Macapá está à frente da elaboração do Plano Municipal de Resíduos Sólidos, compromisso que tem que ser cumprido por exigência nacional. E o chefe da Semur, sabendo disso, com a competência que lhe é peculiar, assume a tarefa com muita força de vontade e determinação.
Bem e mal

Cada pessoa é diferente da outra, na índole. Em traços físicos, nem tanto. Aquele ensinamento religioso de que todos nascemos com pecado, em virtude da desobediência de Adão e Eva, no Paraíso, sem dúvida é verdade. O homem é mau por natureza. E bom, também por natureza.
É o ambiente dele que dita que caminho ele segue – o do bem ou o do mal. Mas Deus escolhe pessoas. Veja que de todas as mulheres do mundo Ele escolheu uma simples menina da simples região da Galileia, na também simples Palestina, para ser a Mãe de Jesus. Essas escolhas de Deus, que somente Ele mesmo compreende, salvam o mundo. Pessoas como Maria, Abraão, José do Egito, Madre Teresa de Calcutá, Santo Agostinho e uma variedade de anônimos são exemplos de como se deve proceder para o bem da Humanidade, da vida e da paz.
Porém, aí mais uma vez uma coisa que só Deus compreende, os escolhidos geralmente têm uma existência difícil, é o caso, por exemplo, dos discípulos de Jesus. Todos eles, com exceção de João, foram martirizados, ou seja, mortos pelo homem porque eram arautos do bem. Pra concluir, como só Deus compreende, resta-nos a fé para aceitar e admitir que o que Ele faz é para o bem de todos nós. Afinal, isto também é verdade: o bem sempre vence; o mal só ganha batalhas, não a guerra.
Siga adiante!
“Continue a viagem. Siga adiante…” cantavam os adolescentes de um coral. Tinham apenas cantado as primeiras palavras daquela música, no domingo à noite, quando tudo ficou às escuras. Acabara-se a energia.
Bem, nem toda a energia. A verdadeira força não tinha acabado. Os estudantes continuaram a cantar. Foram trazidas algumas lanternas para iluminar o coral, que seguiu cantando todo o seu repertório, sem acompanhamento.
Na metade da apresentação, a regente — minha filha Lisa — pediu à congregação que todos cantassem junto com eles. Foi um momento emocionante, em que o nome de Deus foi exaltado naquela igreja escura. O “Aleluia” nunca pareceu tão celestial.
Antes da apresentação, todos haviam trabalhado duramente para garantir que o equipamento elétrico funcionasse. Mas a melhor coisa que aconteceu foi a queda de energia. Como resultado, o poder de Deus se destacou. A luz de Deus — não a luz elétrica — brilhou na escuridão. Jesus foi louvado.
Algumas vezes, nossos planos não funcionam e nossos esforços não são suficientes. Quando as coisas acontecem, e não conseguimos controlar, precisamos “continuar a viagem” e lembrar-nos de onde vem a verdadeira força para uma vida piedosa e para o verdadeiro louvor. Quando nossos esforços fraquejam, precisamos continuar louvando e exaltando a Jesus. Afinal, tudo acontece por causa dele. O grande poder de Deus merece o nosso louvor de gratidão. (Dave Branon)
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