Máquina governamental
“O Estado brasileiro é um ser obeso, irresponsável, glutão, insaciável, perdulário e indisciplinado, que a cada dia fica mais voraz, porém seus fornecedores de alimento perderam a capacidade de provê-lo da forma que seu corpo exige, e isso está causando danos irreparáveis em sua saúde, afetando seu espírito, seus movimentos e seus órgãos vitais, dando sinais de diversas doenças que podem levá-lo ao óbito, mostrando-se premente o seu internamento imediato para submetê-lo a uma cirurgia bariátrica.

A observação escrita a seguir não é minha, é de um amigo que pediu pra não ser identificado. Como eu a achei pertinente, publico-a: “O Estado brasileiro é um ser obeso, irresponsável, glutão, insaciável, perdulário e indisciplinado, que a cada dia fica mais voraz, porém seus fornecedores de alimento perderam a capacidade de provê-lo da forma que seu corpo exige, e isso está causando danos irreparáveis em sua saúde, afetando seu espírito, seus movimentos e seus órgãos vitais, dando sinais de diversas doenças que podem levá-lo ao óbito, mostrando-se premente o seu internamento imediato para submetê-lo a uma cirurgia bariátrica.
Pesquisas de opinião

As intenções de voto de eleitores brasileiros e a avaliação de políticas públicas também podem ser avaliadas por meio de análises em redes sociais. O artigo ‘As mídias sociais podem revelar as preferências dos eleitores?’, publicado pela revista especializada Journal of Information Technology & Politics, aponta que os resultados desta análise de sentimento podem indicar preferências com uma precisão de apenas 1% a 8% diferente da pesquisa tradicional, que tem uma precisão média de 81%. Segundo os autores, o artigo avaliou se dados extraídos das mídias sociais poderiam revelar as preferências políticas dos cidadãos com maior precisão do que as pesquisas de opinião pública tradicionais. Foram analisados 92.441 tweets relacionados aos candidatos presidenciais no segundo turno das eleições em 2014. Os resultados da análise foram comparados com seis pesquisas de preferências realizadas pelo Instituto de Pesquisas Datafolha. Segundo o artigo, a mídia social fornece aos usuários da internet um novo espaço no qual se expressam compartilhando seus pensamentos e opiniões sobre vários tópicos. “Cada vez mais, blogs, fóruns na web e plataformas de redes sociais como twitter, facebook, youtube, myspace e linkedIn oferecem aos seus públicos ambientes interativos que permitem a troca de informações, conhecimento, opiniões e emoções, permitindo uma comunicação rápida, aberta e acessível. Isso tornou a mídia social excelente fonte de dados para pesquisas de opinião”, descreve o artigo.
Ele tem o meu nome
Quando participávamos de uma igreja grande, aprendíamos coisas novas, fazíamos parte de um bom grupo de estudos e desfrutávamos da música de adoração. Porém, por muito tempo, eu não percebi algo — o pastor não tinha ideia de quem eu era. Por causa das milhares de pessoas que participavam daquela igreja, seria impossível que ele soubesse o nome de cada um.
Quando começamos a frequentar uma igreja bem menor, recebi do pastor um cartão de boas vindas escrito à mão. Semanas depois, ele me cumprimentava pelo meu nome e conversava comigo a respeito de uma recente cirurgia que havia feito. Eu me senti bem em ser reconhecida pessoalmente.
Todos nós temos o desejo de ser conhecidos — especialmente por Deus. Uma canção do compositor e cantor Tommy Walker diz: “Ele conhece o meu nome”, lembra-me de que Deus conhece cada pensamento nosso, vê cada lágrima que corre por nosso rosto e nos ouve quando o chamamos. Lemos no evangelho de João: “As ovelhas ouvem a sua voz, ele chama pelo nome as suas próprias ovelhas […]. Eu sou o bom pastor; conheço as minhas ovelhas…” (João 10:3,14).
Para aquele que criou os céus e a Terra, conhecer alguns bilhões de pessoas não é problema. Deus o ama tanto (João 3:16) que pensa em você todo o tempo (Salmo 139:17,18), e Ele sabe o seu nome também (João 10,3). Nenhum cristão é anônimo para Deus. — Cindy Hess Kasper
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