Douglas Lima

Muito obrigado!

Agora como Cidadão Macapaense sinto-me mais forte, com um direito maior para bem defender este torrão que me ensinou e ensina a ser a cada dia um cristão melhor.


Recebo, hoje, na Câmara Municipal, o título de Cidadão Macapaense. Gentileza da vereadora Patriciana Guimarães, que engrossa as fileiras do Partido Republicano Brasileiro. É um reconhecimento aos 27 anos em que me encontro em Macapá, sempre trabalhando no jornalismo. Obrigado, vereadora. Dou muito obrigado, também, aos patrões das empresas de comunicação que me acolheram, dando oportunidade para eu mostrar meu trabalho, assim como agradeço a cada um dos munícipes da ‘Cidade Joia da Amazônia’. Agora como Cidadão Macapaense sinto-me mais forte, com um direito maior para bem defender este torrão que me ensinou e ensina a ser a cada dia um cristão melhor.

 

Em que mãos estamos

Apesar de todas as prisões, escândalos, conduções coercitivas, vexames e escutas telefônicas propiciados primeiramente pelo Mensalão e, agora, pela Operação Lava Jato, a classe política continua a mesmíssima de todos os tempos, com raras, raríssimas exceções. Aliás que é bom nem falar das exceções, porque elas estão suprimidas pela grande desfaçatez que impera no país. A cabeça do povo, não sei como está no acompanhamento de tudo isso, mas a dos políticos continua voraz, nem aí para os destinos do país; querem apenas sobreviver, lotar ainda mais os seus currais. Neste ano teremos eleições gerais. Será que o povo vai deixar a política continuar assim?

 

O que necessito
No centro de idosos, eu ouvia o coral da escola de minha filha cantar “Sou feliz com Jesus”, e questionava por que ela, como diretora do coral, escolhera aquela canção, que havia sido tocada no funeral de sua irmã Melissa. Ela sabia como era difícil, para mim, ouvi-la sem me emocionar.

Parei de questionar-me, quando um homem se aproximou e disse: “Exatamente o que preciso ouvir”. Apresentei-me e lhe perguntei a razão de ele precisar daquela canção. “Perdi o meu filho na semana passada em acidente de moto”, disse ele.

Estava tão preocupado comigo mesmo que nem tinha pensado nas necessidades dos outros. Mas Deus estava usando aquela canção exatamente onde queria que fosse usada. Meu novo amigo, Marcos, trabalhava ali, e à parte, falamos sobre o cuidado de Deus naquele momento mais difícil da vida dele.

Em todo lugar, há pessoas necessitadas e, às vezes, temos de deixar de lado nossos sentimentos e planos, para ajudá-las. Uma maneira de fazermos isso é nos lembrarmos de como Deus nos confortou em nossas provações e dificuldades “…para podermos consolar […] com a consolação com que nós mesmos somos contemplados por Deus” (v.4). Como é fácil enxergar só os próprios interesses e esquecer que alguém bem perto de nós possa precisar de uma oração, uma palavra de conforto, um abraço ou o dom da misericórdia em nome de Jesus. O conforto que recebemos deve ser compartilhado. — Dave Branon


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