Douglas Lima

Tráfico de pessoas

Dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT) apontam que o tráfico de pessoas é uma das atividades criminosas mais lucrativas do mundo, envolvendo cerca de 2,5 milhões de vítimas, movimentando aproximadamente U$ 32 bi por ano. De acordo com o Relatório Nacional Sobre Tráfico de Pessoas, do Ministério da Justiça, entre 2005 e 2011 foram […]


Dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT) apontam que o tráfico de pessoas é uma das atividades criminosas mais lucrativas do mundo, envolvendo cerca de 2,5 milhões de vítimas, movimentando aproximadamente U$ 32 bi por ano. De acordo com o Relatório Nacional Sobre Tráfico de Pessoas, do Ministério da Justiça, entre 2005 e 2011 foram identificados 337 casos de brasileiros vítimas de tráfico para exploração sexual. O país onde foi registrada incidência maior de brasileiras vítimas de tráfico de pessoas foi o Suriname, com 133 vítimas, seguido da Suíça, 127, da Espanha, com 104 e da Holanda, com 71. Entre os motivos que favorecem o aliciamento de meninas e mulheres, a desigualdade, pobreza e número de rotas de tráfico de pessoas. A faixa etária de maior incidência do tráfico internacional de pessoas é entre 10 e 29 anos. Isso quer dizer que os aliciadores têm preferência por crianças e adolescentes.

 

Plano de saúde popular?

Segundo o ‘Dino – Divulgador de Notícias’, o tão falado plano de saúde popular pode ser um ‘tiro no pé’ para o usuário, que continuará precisando do Sistema Único de Saúde (SUS) para ‘completar’ seu atendimento.

Além disso, um plano de saúde que não oferece cobertura para urgência e emergência poderá causar grande confusão e atrasos significativos nos atendimentos emergenciais.

Se o paciente chegar, em estado grave, a um hospital credenciado, como ficará a situação? Manda-se o paciente para o SUS? Quem o leva até lá?

Não adianta afirmar que estará em contrato a não cobertura de situações de emergência, afinal, quem poderá determinar se uma situação é emergência ou não? O paciente?
Cabe ao médico avaliar as condições de saúde e indicar o melhor tratamento para o paciente em qualquer situação.

A falta ou demora em receber o tratamento adequado pode transformar o plano de saúde popular em um remédio que mata.

 

O culto que agrada a Deus
Você já questionou qual é o culto que agrada a Deus? Aquele mais longo, mais curto, mais barulhento, mais silente? Tudo isso tem a ver com o que nos agrada e, muitas vezes, dizemos que é isso que agrada a Deus.
Paulo “coloca o dedo na ferida” quando declara que precisamos prestar um culto racional, lógico (como diz no grego), ou seja, um culto que tem sentido. Se há algo que não faz sentido é uma igreja que se reúne para adorar e depois cada um vai cuidar da sua vida, ficando o Reino de Deus esquecido.

O culto em Israel era marcado pelo sacrifício de animais, para perdão dos pecados. Jesus é o Cordeiro que foi sacrificado para nos purificar de nossos pecados. Por isso, o sacrifício que prestamos, como Paulo ensina, é vivo e santo na forma de uma vida totalmente consagrada ao Senhor.

Paulo continua sua súplica (“rogo-vos”) dizendo “não se amoldem” a este século. Não devemos compactuar com o modo de pensar próprio da cultura e dos costumes comuns aos homens. Somos semelhantes a qualquer ser humano, exceto pelo fato de que abraçamos os valores de Jesus. Permitamos que a mente renovada pelo lavar da Palavra nos confira os padrões que Cristo dá.

Todos que agem assim experimentam a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. O Senhor tem prazer em revelar Sua vontade para todos os que o temem (Salmo 25:12) e o adoram verdadeiramente. Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da terra… Colossenses 3:2— Joe Stowell


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