Representantes dos municípios do Amapá debatem zoonoses no Museu Sacaca
Seminário também apresenta painéis técnicos, oficinas práticas e atividades de campo com os temas raiva animal, leishmaniose, doença de chagas, febre amarela, leptospirose, esporotricose e animais peçonhentos, bem como aplicativo para monitoramento de fauna

Acontece no auditório do Museu Sacaca, em Macapá, o Seminário de Zoonoses, Animais Peçonhentos e Oficina para uso da Plataforma SISS-Geo no monitoramento de fauna. O evento foi aberto na manhã desta terça-feira, 10, e vai até quinta-feira, dia 12.
O seminário trata dos desafios e estratégias de vigilância em saúde sobre zoonoses. Reúne médicos, veterinários, biólogos, pessoal da vigilância em saúde, guarda-parques, Polícia Militar Ambiental, CBM e gente da linha de frente da saúde ambiental e do bem-estar da população.
O superintendente de vigilância em saúde em exercício, Robson Sabath, registrou que o evento é pioneiro por ser o primeiro seminário para tratar de zoonoses no Amapá com a presença de representantes dos 16 municípios do estado.
Sílvia Magalhães destacou a presença de várias instituições e segmentos sociedade interessados pela programação constando de painéis técnicos, oficinas práticas e atividades de campo com os temas raiva animal, leishmaniose, doença de chagas, febre amarela, leptospirose, esporotricose e animais peçonhentos.
Durante o evento é uso do aplicativo SISS-Geo, tecnologia social e parte do princípio de que qualquer pessoa pode ser parte de projetos de monitoramento de fauna, vigilância de zoonoses e pesquisa e se tornar um cientista cidadão, desde que tenha vontade de participar e disponha de aparelho de telefonia celular, tipo smartphone, ainda que simples.
Pela capacidade de gerar registros georreferenciados e alertas automáticos, em tempo real, de agentes infecciosos que podem ser transmitidos para humanos, o uso do aplicativo é hoje estimulado pelo Ministério da Saúde para a vigilância de zoonoses.
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