Heraldo Almeida

Conheça a Construção de Chico Buarque


É uma canção do cantor e compositor brasileiro Chico Buarque, lançada em 1971 para seu álbum homônimo. Junto com “Pedro Pedreiro”, é considerada uma das canções mais emblemáticas da vertente crítica do compositor, “podendo-se enquadrar como um testemunho doloroso das relações aviltantes entre o capital e o trabalho”.[1]

A letra foi composta em versos dodecassílabos, que sempre terminam numa palavra proparoxítona. Os 17 versos da primeira parte (quatro quartetos, acrescidos de um verso-desfecho) são praticamente os mesmos dezessete que compõem a segunda parte, mudando apenas a última palavra.[2] Os arranjos são do maestro Rogério Duprat, em uma melodia repetitiva, desenvolvida inicialmente sobre dois acordes.[3] A música, entretanto, tem harmonia bem mais complexa.
A canção foi feita em um dos períodos mais severos da ditadura militar no Brasil, em meio à censura e à perseguições políticas. Chico Buarque havia retornado da Itália em março de 1970, país onde vivia desde o início de 1969, ao tomar distância voluntária da repressão política brasileira. A canção já foi eleita em enquete da Folha de S.Paulo como a segunda melhor canção brasileira de todos os tempos e, por eleição na revista Rolling Stone, a “maior canção brasileira de todos os tempos”. Recebeu também grande destaque durante a Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016, tocada ao fundo de um dos segmentos artísticos.

A canção foi feita em um dos períodos mais severos da ditadura militar no Brasil, em meio à censura e à perseguições políticas. (www.pt.wikipedia.org).

 

Carnaval
Vem aí a 8ª edição do circuito Carnaval Beira Rio, com participação de vários blocos carnavalescos.
São eles: É Noiz, GDM Folia, Fefam Folia, Tomaladacá, Charqueiros, Nana Banana, Bloco Beijo.
Dias 18 e 19 de fevereiro, na Praça Isaac Zagury, a partir das 20h. Informações: 99206-6402 e 99133-4356.

Antológico
Samba enredo de Francisco Lino da Silva, campeão do festival “Melhor Samba de Todos os Tempos”, no último sábado (7), tem 42 anos.
Boêmios do Laguinho apresentou a obra no carnaval de 1975, ainda na av: FAB, onde a escola foi a campeã.

Batuque
Projeto “Roda de Batuque” está de volta com o “Grupo Bandáia” no primeiro evento de 2017.
Todos os domingos, 18h, no “Bar do Nego”, ao lado do Trapiche Eliezer Levy, na orla de Macapá.

Poesia
Lançamento do primeiro livro da poetisa laguinhense, Lia Borralho, “Versos Vivos: Uma História de Sonhos e Luta”.
No Calçadão Lacerda, na sexta (13), às 19h. Esquina da rua São José com a av: José Antônio Siqueira – Laguinho.

“Eu sou Daqui”
Nome do show que os cantadores Amadeu Cavalcante e Branda Melo irão realizar, no dia 3 de fevereiro, no bar “O Barril”. Uma homenagem aos 259 anos da cidade de Macapá.
Convidados especiais: Zé Miguel, Banda Placa, Rambolde Campos e Nani Rodrigues.
Esquina da av: Procópio Rola com a rua Hamilton silva, às 22h. Informações: 99126-6262 e 98119-2790.

Mudança
Pelas informações que recebemos de dirigentes de escolas de samba do Amapá, a discordância deles é com relação a mudança do mês do desfile, de fevereiro para setembro. Essa seria a única causa de não concordar.

Proposta
Pelos menos três presidentes de escolas de samba do Amapá informam que se for para desfilar em setembro, melhor nem ter desfile.
A proposta deles é deixar pra fevereiro de 2018.

“Catirina”
Música de Osmar Júnior, já no novo CD da cantora Claudete Moreira, “Meu Canto”, em estúdio.