De olho
No interior do estado isso pode ser constatado ao se conversar com moradores mais velhos. Matérias que agora estão sendo estampadas como o fim da pororoca, gente da cabecinha branca vinha alertando há tempos.

O mês
E por aqui, na capital, a expectativa é em torno das famosas “águas de março”. Na verdade as chuvas caem com mais intensidade já agoral e quando isso se dá junto com uma maré lançante, pontos de Macapá alagam.

Rotina
Edyr Pacheco, empresário ligado ao segmento dos esportes náuticos, diz que não se pode fazer pirotecnia na mídia em relação ao vai-e-vem da maré. “Todo ano ocorre elevação do Rio Amazonas”, diz ele.

Sul
Já no sul do estado, na região do chamado Vale do Jari, moradores amanhecem esses dias olhando mais atentamente para o nível das águas. Nada superou a grande enchente de 1999, a maior da história local.

Mineração

Gente como o geólogo Antônio Feijão (d) participaram de um evento sério e que levantou informações importantes sobre as mudanças climáticas e também os rios de nossa região. Foi o I Seminário Nacional de Territórios, Ordenamentos e Representações, na Universidade Federal.

Armário
Um dos grandes prazeres de se gostar de futebol é a zoação com os amigos que torcem para times perdedores. Mas tem uma brincadeira desses dias que é dizer que a cidade tem um forte cheiro de naftalina. É que Vasco e Palmeiras andam resgatando a grande torcida que já tiveram no passado por aqui.

Mudanças
Tem muito pai e mãe fazendo confusão danada com as mudanças na educação das crianças. Jardim e pré-escolar hoje são primeiro e segundo período; e o ensino fundamental tem até o novo ano, não mais até a “oitava”. Mas a velha alfabetização deve ocorrer até os sete, isso não pode mudar. Há quem comece antes.

Posição
Por falar em Feijão, o ex deputado esteve ontem em nosso Conexão Brasília, dando mais detalhes a respeito do fim da pororoca do Araguary e também as mudanãs no Delta do Rio Amazonas que, acredite, está tomando conta das regiões já assoreadas. Mais na Revista Diário deste mês.