Michel Flores diz que é importante transformar patrimônio em algo que gere emprego e renda
Superintendente do Iphan no Amapá divulga Projeto Andanças do Patrimônio, de cunho nacional e que será executado em Macapá no próximo dia 12

Douglas Lima
Editor
O superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) no Amapá, Michel Flores, informou na manhã desta sexta-feira, 8, no programa LuizMeloEntrevista (Diário FM 90,9), que o estado será uma das paradas do Projeto Andanças do Patrimônio, pensado e realizado para ser um caminho para elaboração do Sistema Nacional de Patrimônio Cultural (SNPC).
Michel explicou que o Projeto Andanças do Patrimônio é uma iniciativa nacional do Iphan que para formular o SNPC promove amplo diálogo participativo em todos os estados da federação brasileira, e também no Distrito Federal.
A prática do Projeto, informou o superintendente, é a realização de Oficina que no Amapá acontecerá dia 12 próximo, terça-feira, na sede do Bloco ‘A Banda’ na avenida Ernestino Borges, 257, no bairro Laguinho, em Macapá, promovida pelo Iphan local em parceria com a Secult e apoio do senador Randolfe Rodrigues.
O objetivo do evento é reunir detentores, fazedores e trabalhadores da cultura, bem como gestores públicos, pesquisadores, estudantes, profissionais e o público interessado para construir, colaborativamente, os caminhos para a preservação e valorização do patrimônio cultural brasileiro.
Michel Flores pontuou que o Iphan, com o Projeto Andanças do Patrimônio, incentiva a busca da conscientização pela identidade do carinho de ser brasileiro. Para ele, o importante não é só preservar, mas também transformar o patrimônio em algo que gere emprego e renda.
O Oficina na sede da A Banda será de manhã e à tarde do dia 12 de agosto, dividida em eixos temáticos de construção participativa. Um dos eixos será ‘Tecendo redes e fortalecendo territórios: a institucionalização do SNPC a partir da gestão participativa e compartilhada’.
Os outros eixos a serem trabalhados são: ‘Patrimônio cultural para e pelo povo: representatividade, acessibilidade, equidade e democratização’; ‘Fazendo a roda girar: fomento, economia do patrimônio, trabalho, renda e sustentabilidade’ e ‘Patrimônio cultural: caminhos para a promoção do desenvolvimento sustentável e para a proteção e adaptação frente à emergência climática’.
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