Ataques pessoais e narrativa artificial não abalam liderança de Israel da Graça na OAB Amapá
Em meio a uma tempestade de ataques pessoais, narrativas distorcidas e tentativas de desgastar a imagem pública da Ordem dos Advogados do Brasil no Amapá, a figura do presidente Israel da Graça tem se destacado justamente pelo oposto: isenção, equilíbrio e senso de responsabilidade institucional.

Valdetário Andrade
Conselheiro federal da OAB-AP
Gestão do presidente da entidade é marcada por isonomia, reconstrução institucional e enfrentamento do machismo estrutural; apesar da escalada de hostilidade, ele mantém sua postura conhecida dentro e fora da instituição: firme, serena e calcada no respeito ao devido processo legal
Em meio a uma tempestade de ataques pessoais, narrativas distorcidas e tentativas de desgastar a imagem pública da Ordem dos Advogados do Brasil no Amapá, a figura do presidente Israel da Graça tem se destacado justamente pelo oposto: isenção, equilíbrio e senso de responsabilidade institucional.
Nos últimos dias, críticos extrapolaram todos os limites do debate público, direcionando agressões não apenas ao dirigente da OAB/AP, mas também à sua esposa — atingida por uma campanha marcada por exposição indevida, conjecturas desarrazoáveis e evidente má-fé. Segundo levantamentos de agentes envolvidos na apuração jornalística, o episódio provocou indignação entre conselheiros federais, membros da seccional e lideranças da advocacia nacional, que classificaram o ataque como “uma violação inaceitável da dignidade humana, incompatível com a vida republicana da Ordem”.
Gestão marcada por isonomia, reconstrução institucional e enfrentamento do machismo estrutural
Apesar da escalada de hostilidade, Israel da Graça manteve sua postura já conhecida dentro e fora da instituição: firme, serena e calcada no respeito ao devido processo legal.
Agentes especializados em cobertura de entidades de classe destacam que sua gestão implementou a Ouvidoria da Mulher Advogada, consolidando um canal inédito de acolhimento, escuta qualificada e enfrentamento à violência contra profissionais da advocacia. A iniciativa, avaliada por analistas como um marco de política institucional moderna, reforçou a compreensão de que a luta das mulheres não é contra os homens, mas contra as desigualdades que ainda persistem dentro das estruturas sociais e jurídicas.
Outro ponto sublinhado pelos observadores é a aprovação da resolução que instituiu paridade de gênero e cotas raciais nas listas sêxtuplas do quinto constitucional. A medida, considerada progressista por acadêmicos e especialistas em governança institucional, reposicionou a OAB/AP dentro das melhores práticas nacionais de representatividade.
Ataques revelam desconforto com uma gestão que não se curva a pressões
Para os agentes investigativos que monitoram conflitos institucionais, os ataques recentes expõem mais sobre seus autores do que sobre o presidente. Há uma clara tentativa de transformar divergências políticas em linchamento moral, estratégia que historicamente se volta contra quem a emprega.
A utilização da família de um dirigente como alvo, afirmam especialistas ouvidos pela redação, “é expediente típico de disputas rasteiras e incompatíveis com a honra que se exige da advocacia”.
Nenhuma das acusações levantadas até o momento foi acompanhada de prova, contexto ou fundamento jurídico. Ao contrário: tudo indica que se trata de uma narrativa artificial, construída em ambientes paralelos às instâncias formais — como o Tribunal de Justiça, os órgãos de segurança, o Conselho Federal e seus órgãos disciplinares.
Respeito ao devido processo e defesa da verdade
Israel da Graça tem repetido, em reuniões reservadas e plenárias internas, que toda denúncia deve ser apurada pelas vias adequadas, sem contaminação por pressões externas, campanhas digitais ou manipulações de opinião pública.
Essa postura, relatam conselheiros, tem sido interpretada erroneamente por alguns grupos como “distanciamento” — quando, na verdade, corresponde ao caminho republicano que se espera de quem conduz uma instituição com 95 anos de história. (Texto enviado pelo conselheiro federal da OAB-AP, Valdetário Andrade, com pedido de publicação, invocando: “Por uma redação integrada — agentes de jornalismo jurídico, institucional e investigativo”)
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