Ulisses Laurindo

A hora e a vez da coragem


É louvável a vontade que cada cidadão e cidadã se lança na tentativa de conquistar um título parlamentar sem perceber os desafios que vão enfrentar longe das vidas particulares que vivem, sem ter que serem julgados por ciclo nacional. Ocorre-me essa lembrança no momento do atual desafio que é o Coronavírus surge com sua trajetória nunca vista, exigindo das autoridades políticas e médicas a maior tomada de decisões que requer meditação e coragem para debelar esse pequeno medonho que já causou no Brasil 196 mil 561 mortes, longe do mundo que até ontem registrara 1 milhão 853 mil 725 mortes e a promessa é aumento desses números.

A batalha que os dirigentes municipais e estaduais vão enfrentar é gigantesca no momento que o Covid 19 acelerou suas marchas no mundo, obrigando em cada país o uso de restrições pesadas, Lockdown, além de outras medidas restritivas, sob pena do mudo enfrentar realmente lembrar a pandemia da Gripe Espanhola, que ceifou mais de 1 milhões de pessoas, em 1918\1920.

Com a vitória no pleito, os políticos têm a responsabilidade de intervir com medidas coragem, buscando sabedoria para estacionar o mal que se alastra. A primeira medida e saneadora é evitar que o povo vá a lugarejos públicos, onde o contágio é inevitável.

Neste do ano de 2021 é o problema que assume grandes proporções com a proximidade do período escolar parado o ano inteiro é prioritário para atender a juventude e desafogar as mães a meses mantendo as crianças dentro de casa, com visível prejuízo no tocante ao ensino e ao lazer, necessário na formação dos jovens. Como resolver este grave problema. Alguns governadores estão anunciando o início do ano letivo como solução mais adequada. Mas o ambiente não recomenda a medida, aparentemente simples, mas cercada de grandes cuidados. Enfim esse é o momento é que os políticos, por certo, vão desejar voltar aquela situação de não ter decisão que afeta milhares e até milhões de pessoas. Mas para compensar a dúvidas, o que mais motiva as pessoas é o desafio, portanto eles e elas estão sorrindo, mas tensos pelas medidas tomadas, se forem para bem da humanidade

O debate que envolve o mundo na aplicação das vacinas decisões cai no colo de empresa credenciada distante que pode chamar-se de arraia miúda, onde se vê o que prefeito e governador têm pouca massa de manobra. Eles valem como assessores para orientar os executivos, aos para o efeito do sucesso

O Covid 19 não atendeu a dor do mundo e hoje mais de 1 milhão de pessoas perderam vida e se não sorte nossa e decisões dos líderes do mundo teremos muito que lamentar a nossa sorte.