Ulisses Laurindo

Copinha, exemplo de força


Mesmo no momento das janelas  abertas permitindo a troca de jogadores, época ideal para os clubes reforçaram seu elenco para a temporada,  um assunto chama   a atenção dos torcedores representada pela  disputa da 48ª Copa São Paulo de Futebol Junior, espalhada por todo o estado, com a participação de 120 clubes do país inteiro, colocando em campo, cerca de três mil jogadores, com a idade de até  20 anos. Acredito que esse índice seja recorde mundial por se saber que o Brasil é o rei do futebol, facilitando o acesso natural do praticantes de qualquer tendência, devido ser praticado com regras elementares com livre acesso para todo mundo.

Evento como a Copinha propicia uma reserva extraordinária quanto à renovação da modalidade, em condição de olhar para o futuro com bastante otimismo. Atividade como a que o Brasil todo assiste através dos canais de televisão remonta ao início desse esporte onde as diversas seleção chegaram ao título de penta mundial.

Sempre foi em evento como o da agora que seleção canarinho empolgava o mundo mostrando fenômeno como Pelé, Didi, Garricha, Tostão,  Jairzinho, Rivelino e uma lista enorme  que hoje vive  a memória  do povo brasileiro.

A competição que vai até o dia 25 data do aniversário de São Paulo. A competiçãojá ofereceu grandes nomes que enfeitaram as principais galerias do país inteiro.

Todo torcedor lembra de Raí, Cafu, Rogério  Ceni, Dida, Falcão, Toninho Cerezo, pois eles começaram disputando a Copinha, que ainda hoje chama a atenção do futebol.

O maior motivo para extrair conclusão da Copinha é que o Brasil tem grande vantagem em relação aos seus grandes adversários, pois o envio de tanta gente com idade da até 20 anos, pode não ser inédito, mas se inclui como arma poderosapara quando tiver que medir forças  comoutros da mesma força.

Com essa demonstração de forças precisa de muito pouco para o futebol brasileiro voltar por cima e  nada temer dentro das quatro linhas. Precisa, sim, de reconhecer a força que tem e, confiante, ir à luta sem temer adversários. É mais um recado para a CBF para não dormir e  aproveitar a força que Deus lhe deu.