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Coronavírus, a tristeza do mundo

A união não se refere apenas às autoridades do governo, mas engloba também a população em seguir a orientação para evitar a propagação do inimigo.


Novidade no principio de ano 2020, o Coronavírus parecia ser um pequeno obstáculo a ser derrotado na primeira da  batalha que os infectologistas derrubariam em única intervenção e a China, e o resto mundo se livrariam da desprezível epidemia. Mas a previsão otimista se transfira como pessimista e o que era apenas considerado pequeno obstáculo, transformou-se, em pouco meses, em diabólica ruína para a saúde e o bem estar da população do mundo inteiro, comprometendo o maior valor da vida, que é a saúde.

Depois da realidade transformada em pandemia, os recursos para conter o vírus, ora de forma positivo, ora vem a realidade interpretada como vacina, com versão a mais otimista para no final ou princípio do próximo ano, isso aliás, é a esperança do povo para o  fim da doença.

Enquanto a doença dá trégua em alguns países e estados, verifica-se o aumento do vírus, levando as autoridades sanitárias a temerem a  chegada da segunda onda, motivo que leva a considerar que possa ser tão amarga como a primeira.

O fato que o balanço geral do coronavírus não é favorável a otimização das atividades, comerciais e escolares em todos os níveis. No ensino básico, calcula-se que o andamento será prejudicado, com alguns estados brasileiros praticamente admitindo a perda do ano letivo.

No comércio, igualmente, o prejuízo é demasiado provocando o desemprego em massa, na elevação de 13,1%, percentual que faz os empresários a pedirem  as autoridades estaduais a liberdade na liberação do comércio  quando encontram resistência dos governos, por serem eles, responsáveis pelo equilíbrio na saúde da população.

Os poucos governadores que tiveram a coragem política de arriscaram abrir algumas áreas do comércio, liberando a aproximação das pessoas, tiveram críticas em razão do aumento da Covid-19,  de forma acentuada. Conclui-se então, autoridades médicas, governamentais e o povo não têm expectativa favorável para o Coronavírus sumir das nossas vidas, aqui e no mundo inteiro.

Claro que minha intenção é escrever algo que anime o povo, pois de tristeza já estamos fartos. Porém, a missão de quem escreve é levar alegria, dentro da realidade que vivemos. Por exemplo, acompanhamos atentamente o noticiário da Organização Mundial da Saúde (OMS) tudo que se refere ao vírus, presente malvado da China; e alguns conselhos e orientações nos servem de subsídios como autoridades para escrever.

No caso da pandemia, o diretor geral da entidade escreveu que uma das formas mais eficazes para combater o Covid-19 é a união. Dizia que uma autoridade ou mais pensando diferente, maculava a maioria, vindo com rapidez, o desequilíbrio e a desunião. Entende-se que é preciso união contra um adversário invisível.

A união não se refere apenas às autoridades do governo, mas engloba também a população em seguir a orientação para evitar a propagação do inimigo.


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