Wellington Silva

A importância do Sítio Arqueológico do Calçoene


 

Mais uma vez voltamos à baila com o assunto para que o Sítio Arqueológico do Calçoene seja devidamente visto e valorizado.

É imperativo, hoje, valorizarmos o que é nosso, a prata ou os diamantes da casa, os historiadores, escritores, nosso riquíssimo patrimônio histórico e arqueológico, por exemplo, a fim de preservar a nossa memória.

Lá fora, do outro lado do mundo, o pesquisador e ufólogo Giorgio Tsoukalos já vem mundialmente divulgando o Sítio Arqueológico do Calçoene no History Channel.

Para quem não sabe o pesquisador e ufólogo Giorgio Tsoukalos é uma celebridade mundial quando o assunto ufologia e descobertas arqueológicas são cientificamente levados a sério. Foi ele que com muita propriedade comentou na mídia mundial o que denominou de “Stonehenge da Amazônia”, justamente, o nosso Sítio Arqueológico do Calçoene, um círculo de rochas composto por 127 blocos de granito, com cerca de três metros de altura cada um.

Pesquisas levam a crer que estes blocos de granito foram colocados por uma inteligente civilização com a intenção de observar os solstícios de inverno e de verão. Tal conclusão, não é minha, ela é científica!

Segundo cientistas, essa construção data de, no mínimo, mil anos atrás.

Diria mais:

Diversos pesquisadores consideram o Sítio Arqueológico do Calçoene bem mais importante do que o Stonehenge da Inglaterra uma vez que até hoje não se sabe, comprovadamente, o que realmente é ou o que representa o Sítio Arqueológico de Stonehenge. Enquanto isso, o turismo inglês inteligente – mente continua a alimentar fantasias na mente de curiosos com suas “estórias” de druidas.

Aqui, em nosso Estado do Amapá, já está mais do que cientificamente comprovado por sérios pesquisadores o fato de que o complexo de 127 blocos de granito terem sido intencionalmente posicionados em Calçoene, muito bem calculados, quem sabe para observar o tempo, as estações, as colheitas…

O que impressiona é a exatidão do raio do sol penetrar o centro de um perfeito círculo vazio aberto em um dos 127 blocos de granito, como se fosse um relógio temporal.

O renomado pesquisador e ufólogo Giorgio Tsoukalos acredita que o Brasil é um importantíssimo lugar para pesquisa, e afirma:

“As pessoas religiosas dizem que somos os únicos no universo e que Deus nos criou e que somos os melhores. Fantástico! Mas, o que é tão grande quanto Deus para ter apenas uma espécie e um planeta com vida na vastidão do universo?”

E continua:

“Astrônomos e cientistas que estão trabalhando nisso, há muito mais tempo que eu, afirmam que existem mais galáxias no universo do que grãos de areia. Imagine que cada grão não é um planeta, mas sim uma galáxia, com bilhões de planetas. Para mim, explorar a teoria dos Ets não muda minha crença em Deus. Pelo contrário, acho que faz de Deus ainda mais magnífico se não estivermos sozinhos.”