Wellington Silva

Covid-19: Dias em que a Terra parou!


A pandemia do coronavirus avança assustadoramente no mundo, e o mundo, governos, ciência, incansavelmente buscam a cura para debelar este vírus mortal que tem a rápida capacidade de impregnar qualquer ambiente, rua, bairro, avenidas, cidades, parte da população de um país.Importante observar que a Índia, com uma população de 1.391.064.870 (última leitura), apresenta apenas mais de cem casos de Covid-19. A República Democrática Socialista do Sri Lanka, país insular asiático localizado ao largo da extremidade sul do subcontinente indiano, apresentou bem menos: apenas 53 casos.O Cazaquistão, país localizado na Ásia Central, habitado desde a Idade da Pedra, tendo como vizinhos a Rússia, a China, o Quirguistão, o Uzbequistão e o Turquemenistão, apresentou somente 44 casos (Fonte: Wikipédia).

A pergunta é:

Quais fatores influenciam para que estes países não tenham altas taxas de contaminação do Covid-19 como as ocorridas na Europa?

Quase em todo o mundo, ruas estão desertas. Isso nos faz repensar a clarividência de Raul Seixas em O Dia em Que a Terra Parou. Ele não diz a causa, mas mostra na composição os efeitos “ no dia em que a Terra parou…”

Em As Profecias, Raul claramente é um instrumento do Plano Superior e dá sinais:

“ A fuga geral dos ciganos, os séculos de Nostradamus … Está em qualquer profecia que o mundo se acaba um dia …”

Mas não será hoje e nem amanhã que o mundo ou a humanidade acabará. Para piorar as coisas, malucos postaram na internet imagens de fim do mundo,com sons “arranjados” para criar um clima de terror apocalíptico, trombetas soando no céu da China e anjos aparecendo em suas nuvens. Isso é o absurdo dos absurdos! Maluquice tem limites!

Graças a pesquisas avançadas de cientistas brasileiros, no campo de combate contra a dengue, febre amarela e H1N1, por exemplo, abre-se janelas com grandes perspectivas de sucesso para a apresentação de uma vacina efetiva que imunize pessoas. Cientistas americanos diuturnamente trabalham e também seguem na ponta, cruzando informações com nossos incansáveis cientistas brasileiros. Uma luta inglória que exige vários testes e obviamente tempo. E o vírus não espera o tempo do relógio neste plano temporal terreno de vida. Ele, infelizmente age em meio ao descuido das populações e governos e espalha sua mortalidade. E, a bem da verdade, fronteiras já deveriam estar fechadas a muito tempo, fundamentalmente inserida na lista a nossa, que faz fronteira entre Oiapoque e Guiana Francesa.

Todo cuidado é pouco!

Grande aglomeração em transportes coletivos, metrôs, ambientes públicos, supermercados e shopping, por exemplo, deve ser urgentemente evitada.

Em todo o território nacional brasileiro apenas quatro laboratórios estão devidamente capacitados para análise e diagnóstico de pessoas infectadas por coronavirus:

A Fundação Osvaldo Cruz (Rio de Janeiro), Instituto Osvaldo Lutz (São Paulo), e o Instituto Evandro Chagas, em Belém do Pará. Em Goiânia, técnicos da vigilância em saúde e do Laboratório Central de Análises Clínicas fazem a coleta de amostra de secreção nasal e garganta de pacientes.

Preocupado com esta situação o poder público estadual ultimou providências para credenciar o Estado do Amapá e capacitar técnicos do Lacen (Laboratório Central do Amapá), sob a orientação e apoio do Instituto francês Pasteur, sediado na Guiana Francesa. Em contrapartida, laboratórios de grande porte do País já estão oferecendo apoio no combate ao Covid-19.

No Brasil, existem os seguintes laboratórios de excelência mundial:

Genoa Biotecnologia (especialista em genética molecular), Richet (fundado em 1947, da família Richet), Albert Einstein (referência em saúde na América Latina), CEDAP, DASA, Fleury, Hospital das Clínicas, Grupo LCA, Santa Luzia.

Na Austrália, cientistas declararam ter identificado pela primeira vez como o sistema imunológico humano combate a infecção do coronavírus.A pesquisa, publicada na revista médica Nature Medicine, mostra que pessoas estão se recuperando da infecção da mesma forma como se recuperam de uma gripe. Cerca de 80 mil infectados já se recuperaram. Para especialistas no assunto determinar quais células do sistema imunológico atuam no combate ao vírus pode ajudar no desenvolvimento de uma vacina. Outros especialistas afirmam que a pesquisa do Instituto Peter Doherty para Infecção e Imunidade, sediado em Melbourne, EUA, é “um grande avanço”.

Que Deus livre o mundo deste mal…