Wellington Silva

O eminente mente “mito” bozé


 

E agora bozé?
A festa acabou!
A luz apagou!
Sua incoerência, seu ódio – e agora?

 

Desde o grande pico da pandemia de Covid-19 com as absurdas falas de Bolsonaro, “eu não sou coveiro”, “gripezinha”, e por aí vai “baboseiras” ladeira abaixo, que eu já vinha cantando a pedra do destino dele e de seus mais séquitos colaboradores:

– Serão vítimas de si mesmos!

Não é a justiça, políticos e muito menos a imprensa os seus grandes algozes!

 

Quem é, então, o algoz de cada?

São eles mesmos, causa e efeito, com os seus egos ávidos de dominação total sobre tudo e sobre todos, a grande onda de aculturação das massas com o descarado movimento golpista, inclusive, com atentado a bomba no Aeroporto Internacional de Brasília, graças a Deus, fracassado pela Providencia Divina, o Grandioso Plano Superior!

Conheceis a mentira, e a mentira vos condenará! Pratiqueis a iniquidade, e a iniquidade será a vossa desgraça!

“A cada um, segundo suas obras…”

E as obras são as piores possíveis à luz do direito brasileiro e internacional, e principalmente, aos olhos de Deus!

A denúncia e o depoimento prestado pelo General de Exército Freire Gomes e pelo ex-comandante da Aeronáutica Carlos de Almeida Batista Jr. revelam um plano absurdo de tentativa de golpe de estado no Brasil insistentemente pressionado por Jair Bolsonaro sobre seus subordinados, a última cartada, a última “jogada” ilegal, de “caso pensado”, para se manter perene no poder!

O general Freire Gomes, em advertência ao mandatário do país, disse que poderia prendê-lo caso insistisse no ato, seguido pelo comandante da Aeronáutica, Carlos de Almeida Batista Júnior.

 

Historicamente, a democracia brasileira muito deve e ainda muito deverá a três importantes brasileiros:

Ministro do STF Alexandre de Moraes, General de Exército Freire Gomes e ao Tenente-Brigadeiro do Ar Carlos de Almeida Batista Júnior.

O tempo, o dirá…

E agora, falsos senhores da ordem, idólatras do absurdo, o que dizer, o que fazer?
Bozé, bozé, bozé, uníssonos, em lágrimas de crocodilo!?
E a gente fica pensando na forte mensagem do Divino Mestre, Casa Sobre Rochedo e Areia:
“Sopraram os ventos, vieram os vendavais, e deram de rijo contra esta casa, e foi grande a sua queda”!