Heraldo Almeida

O 1º Fescam acontece neste final de semana


A música tucuju ganha um novo capítulo, neste final de semana, com o 1° Festival da Canção Macapaense (Fescam), realizado pela Prefeitura de Macapá. A iniciativa reúne vinte talentosos artistas que disputam os primeiros três lugares, além de Melhor Arranjo, Intérprete e Música Popular.

 

Sob a coordenação de Paulinho Bastos, as apresentações serão transmitidas pela página da Prefeitura no Facebook. São 10 apresentações por dia, na sexta-feira (17) e no sábado (18), a partir das 20h, e no domingo (19), a grande final, com o show de Patrícia Bastos encerrando a programação.

 

O Fescam tem organização da CIA. Oi Noiz Aki, representada neste festival pelo diretor artístico, Cláudio Silva.

 

Ao longo da história da música popular, os festivais sempre tiveram espaço e representaram a chegada de novos e a consagração de talentosos artistas do Brasil. Em Macapá, esta trajetória começa a ser construída com o 1º Fescam. O investimento é de aproximadamente R$18 mil para as premiações. O recurso é proveniente do programa Macapá Tem Cultura, da Fundação Municipal de Cultura (Fumcult),

 

As canções são inéditas e serão avaliadas por uma comissão de julgamento que escolherão o Melhor Arranjo, Letra, Intérprete e Melodia. Os músicos que formam a Banda Base são: Alan Gomes, Jefry Redig, Fabinho Costa, Hian Moreira e Nena Silva.

 

Nesta sexta-feira (17), o palco do Fescam recebe o show do pernambucano Almério e no sábado, é a vez do amapaense Adelson Preto.

 

As músicas concorrentes são: Sexta-feira (17), às 20h: Nega Jolie –  Amadeu Cavalcante; Mobília – Banda Desiderare; Estradas Festivaleiras – Chermont Jr.; Avepoema – Aroldo Pedrosa; Um Açaí Pra Arrematar – Lene Balieiro; Retrato de Abril – Helder Brandão; Oração – João Amorim; Uirapuru – Rafael Senra; Canícula – Ronilson Mendes; Corpo Fechado – Nonato Santos. Sábado (18), às 20h: Pororoca – Sabrina Zahara; No Pé do Tambor – Zaqueu Santos; Meu Raio de Sol – Letícia Sfair; Lanterna Chinesa – Nitai Santana; Nega do Curiaú – Lucélia Torres; Jardineiro Cantor – Harinama Sukhi Das; Amazônia, Meu País – Cley Lunna; Cantoria da Chuva – Bruno Muniz; Macunaíma – Nonato Soledade; Sina (l) dos Tempos – Carol. (Secretaria Municipal de Comunicação Social.

 

********************************************************

Olha que coisa mais linda
Mais cheia de graça
É ela menina
Que vem e que passa

Tom Jobim/Vinícius de Moraes

********************************************************

 

‘Iluminados’

Título da música e clipe de Nilson Chaves, em homenagem aos profissionais da área de saúde da Santa Casa, em Belém (PA), onde ele esteve internado vítima da Covid-19.

 

Entrevista

Nesta sexta (17) o artista plástico, Jeriel Luz, será o entrevistado do programa ‘O Canto da Amazônia’ (Diário FM 90,9), às 16h.

Ele vai falar da exposição ‘Marabaixo – A Essência De Um Povo’, que vai realizar no Sesc Araxá, no próximo dia 24. Sintonize.

 

Resultado

Fumcult anuncia o resultado preliminar do Edital de Cultura 001/2021, na segunda (20), que contempla os artistas da cadeia produtiva de Macapá, afetados pela pandemia do novo Coronavírus. A divulgação do resultado definitivo está agendada para o próximo dia 27.

 

Showzaço

Show da cantora amapaense, Patrícia Bastos, encerra a programação do 1º Festival da Canção Macapaense, no domingo (19), com transmissão pelas redes sociais da Prefeitura de Macapá, às 20h.

 

Arqueologia

O Iphan lançou a Campanha Nacional convidando pesquisadores, instituições de pesquisa, servidores e demais cidadãos sobre sítios arqueológicos no Brasil.

O objetivo é ampliar o conhecimento sobre o patrimônio arqueológico, ainda desconhecido pelo Instituto.

 

‘Drão’

Título da música do consagrado cantor e compositor brasileiro, Gilberto Gil, uma canção clássica da boa música popular brasileira. “Drão, o amor da gente é como um grão, uma semente de ilusão, tem que morrer pra germinar…”.

 

‘Eletrocarimbó’

Título do novo disco da cantora Lia Sophia, já disponível em todas as plataformas digitais. Um repertório refinado e uma rítmica que só a Amazônia sabe oferecer.