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Bolsonaro se mostra ao mundo

Está aí para todo brasileiro o compromisso de quem prometeu assumir o país apagando estruturas ineficientes, trocando-as por novas práticas visando à integração de todos, sempre com os mesmos direitos.


Ulisses Laurindo – Jornalista
Articulista

Promovo aqui parte do discurso do presidente Jair Bolsonaro no Forum Econômico Mundial de Davos, Suíça: “Vamos defender a família e os verdadeiros direitos humanos; proteger o direito à vida e à propriedade privada e promover uma educação que prepare nossa juventude para os desafios da quarta revolução industrial, buscando, pelo conhecimento, reduzir a pobreza e a miséria. Vamos investir pesado na segurança que vocês nos visitem com suas famílias, pois somos um dos primeiros países em belezas naturais, mas não estamos entre os 40 destinos turísticos mais visitados no mundo. Nossas ações, tenham certeza, os atrairão para grandes negócios, não só para o bem do Brasil, mas também para o de todo o mundo”.

Está aí para todo brasileiro o compromisso de quem prometeu assumir o país apagando estruturas ineficientes, trocando-as por novas práticas visando à integração de todos, sempre com os mesmos direitos. Mas o retrato feito pelo presidente para o mundo, se debate três parâmetros que persistem, ou melhor dizendo, aqueles que aprovaram e admiraram a fala do presidente, caminho natural para o país seguir o seu melhor caminho, aqueles que pouco confiam na potencialidade do Brasil, sempre com o pé atrás e, finalmente, aqueles que não acreditam em nada, só apenas neles mesmos e, para isso, tanto faz o crescimento do país em todas suas áreas, torcendo até, que tudo dê errado, visão essa dos radicais, que raciocinam quanto pior melhor.

Felizmente, nos incluímos no primeiro paramento, porque é impossível com tantas qualidades o Brasil viver dias amargos, com vigorosa primazia no mundo, seja como líder ou figurar entre os primeiros no campo do agronegócio, nas florestas virgens, na água doce, no rebanho bovino e de tantas e tantas outras que leva o mundo a invejar a terra abençoada.

Não se pode negar que o presidente Bolsonaro veio com ideias de tirar o Brasil do atraso, colocado pelo pessoal vinculado ao terceiro parâmetro. Falo sempre em sensatez. É absoluta cegueira que o país não podia continuar com a devassidão na política, regime que, responsável pela legislação para o bem comum, mistura interesses em prejuízo de uma população de mais de 200 milhões, sofrendo com a falta de emprego, violência demasiada, ações que colocam o Brasil como um país de nível inferior.

Para restaurar a excelência da vida do brasileiro, é missão seguir e acreditar nas linhas ditadas por Bolsonaro e sua equipe. A oposição inconsequente não terá mais vez nos novos tempos almejados pelo país. É cruel ver um povo do nível do brasileiro sofrendo amarguras no campo da fome, da miséria. Quem projeta meios para trocar essas dificuldades não pode e nem deve ser incentivado ao esmorecimento, porque significa ajuda eficaz à vida física de cada um, em dimensão meteórica.

Falei em cegueira atual do Brasil. Aproveito para fazer justiça a quem prima por um Brasil vitorioso. O engenheiro paranaense, Luiz Cláudio Mehl, em artigo no Diário, sob o título “ O Brasil ficou cego? diz: Para voltar a ver o que não enxergamos, é preciso acreditar nas instituições que fnós que criamos.


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