Brasil: 2 anos de União e Reconstrução
Nesses 24 meses de governo, tivemos a maior taxa de aprovação de projetos de iniciativa do Poder Executivo dos últimos 30 anos, com mais de 35% dos projetos aprovados pelo Congresso Nacional. Apenas no âmbito da agenda prioritária do Governo, foram 51 projetos de lei aprovados pelas duas Casas Legislativas.

No final de 2024 a Polícia Federal revelou uma das mais ardilosas tramas golpistas já registradas em nossa trajetória como Nação. Estivemos muito próximos de uma grave ruptura Constitucional de consequências imprevisíveis. Contudo, a força das nossas instituições e a resiliência do nosso povo mantiveram de pé os alicerces da mais importante conquista dos brasileiros na história recente: nossa democracia!
A união entre as instituições, refletido no trabalho junto ao Congresso Nacional, sedimentou as bases do compromisso com o crescimento sustentável. O patriótico esforço de reconstrução nacional reflete-se nos números: forte crescimento do PIB no biênio (a sexta economia que mais cresceu no mundo); o menor desemprego da história; avanço no rendimento médio real e na indústria, que cresceu 3,6% em 2024 (o maior índice em 10 anos). O país foi o 2° maior receptor de investimentos estrangeiros diretos; a infraestrutura saltou de R$ 188 bi (2022) para R$ 260 bi, e o BNDES ampliou desembolsos de R$ 98 bi para R$ 148 bi. No ranking global de produção industrial, o país subiu 30 posições, chegando à 40ª colocação. Além disso, as taxas de pobreza (27,4%) e miséria (4,4%) alcançaram os menores níveis históricos.
Nesses 24 meses de governo, tivemos a maior taxa de aprovação de projetos de iniciativa do Poder Executivo dos últimos 30 anos, com mais de 35% dos projetos aprovados pelo Congresso Nacional. Apenas no âmbito da agenda prioritária do Governo, foram 51 projetos de lei aprovados pelas duas Casas Legislativas.
Mais que os números, destacamos a importância das matérias aprovadas, como a reforma tributária, aguardada por 40 anos e concretizada nos últimos dois, a primeira sob a égide da democracia na história do nosso país, que reduzirá a carga de impostos para a população mais pobre, inclusive isentando tributos da cesta básica e também deverá impulsionar a economia, adicionando até 20 pontos percentuais ao PIB num período de 10 anos.
Diversas reformas e programas estruturais aprovados em parceria com o Congresso garantem os resultados mencionados, como o retorno de importantes programas sociais: Bolsa Família, Minha Casa, Minha Vida e Mais Médicos; a volta da política de valorização do salário mínimo; o novo marco fiscal, que regula gastos públicos; o Desenrola Brasil, retirando milhões do SPC e SERASA; o Mover, para modernizar mobilidade e logística; o Acredita, com crédito acessível para pequenos empreendedores; o Pé-de-Meia, que oferece bolsas para alunos do ensino médio; e a regulamentação do mercado de carbono, hidrogênio verde e transição energética. Destacam-se ainda o fortalecimento da Lei Paulo Gustavo, valorizando a cultura, e a nova lei de cotas, reafirmando a inclusão e a equidade.
O Brasil também retoma seu protagonismo global em 2025, liderando o G20, a COP 30 e os BRICS, com instituições sólidas e iniciativas transformadoras.
Ainda há muito a ser feito, e é por meio do diálogo democrático, livre de bravatas, ameaças e de qualquer tipo de invasão às sedes dos Poderes, que poderemos unir novamente os brasileiros em torno da grande tarefa histórica da reconstrução nacional.
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