Cidades

Acessibilidade e mobilidade foram temas da Conferência das Cidades

 Entre as principais discussões levantadas durante os dois dias de evento tiveram mais destaques as propostas de acessibilidade e mobilidade urbana, regularização de terras, crescimento desordenado da cidade e atual situação dos bairros periféricos e mais novos, que necessitam de melhor infraestrutura. Ainda entre as propostas discutidas estiveram a função da propriedade e políticas públicas para o setor.


Refletir sobre a realidade da cidade. Esse foi o principal desafio proposto pela VI Conferência Municipal das Cidades, realizada na capital amapaense nos dias 10 e 11 de junho com o tema “A Função Social da Cidade na Propriedade” e o lema “Cidades inclusivas, participativas e socialmente justas”. Na ocasião, também houve a eleição do Conselho da Cidade de Macapá (Concidade) e foram definidas as propostas que serão encaminhadas para a etapa estadual da conferência.

 Entre as principais discussões levantadas durante os dois dias de evento tiveram mais destaques as propostas de acessibilidade e mobilidade urbana, regularização de terras, crescimento desordenado da cidade e atual situação dos bairros periféricos e mais novos, que necessitam de melhor infraestrutura. Ainda entre as propostas discutidas estiveram a função da propriedade e políticas públicas para o setor.

 As cinco principais propostas serão encaminhadas para a etapa estadual da conferência, que será realizada em março de 2017. Também serão encaminhadas as fichas de inscrições dos delegados da etapa municipal que deverão participar da etapa estadual, que posteriormente também serão encaminhadas para a Conferência Nacional das Cidades, que acontecerá em Brasília (DF), em junho de 2017. Ao todo, 26 titulares e 26 suplentes de entidades representativas de classe foram eleitos e deverão acompanhar todos os passos da conferência até a realização da discussão nacional.

 Participaram dos debates representantes do poder público, movimentos populares, sindicatos, trabalhadores relacionados à produção e ao financiamento do desenvolvimento urbano, entidades profissionais, acadêmicos, conselhos profissionais e organizações não governamentais.

 As questões voltadas para a acessibilidade e mobilidade urbana foram as mais debatidas na conferência. “É uma discussão importante tanto para a sociedade, que trouxe pontos que necessitam de mais atenção, quanto para nós, da administração pública, que organizamos esse debate e agora, junto com as entidades representativas de classe, iremos levar nossos questionamentos e anseios para as etapas estadual e nacional”, disse o secretário municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitacional, Valdinei Amanajás.


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