Advogadas programam ‘Julho das Pretas’ em defesa da justiça, equidade e igualdade racial
Carro-chefe da programação é o I Congresso Jurídico das Mulheres Negras do Amapá com discussão de temas como ‘Empoderamento e sororidade: a força da união feminina’

Douglas Lima
Editor
Acontece em Macapá o I Congresso Jurídico das Mulheres Negras do Amapá, realizado pela OAB local, através de suas comissões da Promoção da Igualdade Racial (Cpir) e a da Mulher Advogada (CMA), com apoio do governo do estado e da prefeitura do município.
O evento integra a programação do ‘Julho das Pretas’ – Justiça, Equidade e Igualdade Racial’. A realização, aberta sexta-feira, 4, foi divulgada neste sábado, 5, no programa Togas e Becas, pelas advogadas Jozineide Araújo e Marcione Rocha.
Durante o mês serão debatidos, entre outros temas, os seguintes: ‘Racismo e violência: desafios enfrentados por mulheres negras’, ‘Empoderamento e sororidade: a força da união feminina’ e ‘Cultura afro-brasileira: expressões e contribuições’.
Jozineide Araújo disse que o ‘Julho das Pretas’ é um chamamento não só para as mulheres negras, mas também para as indígenas e até brancas. Sem nada combinado, a advogada Marcione Rocha, uma mulher branca, influi na programação por defender a igualdade racial e combater todas as desigualdades.
Outros assuntos importantes a serem tratados: ‘Perspectivas futuras: o papel das mulheres negras no direito e na sociedade’, ‘Mulher negra: o retrato da resistência que vem do quilombo’ e ‘A importância da representatividade negra no direito participante’.
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