Cidades

Amapá receberá 48,3 milhões para a saúde, garante Ministro

O ministro iniciou as visitas na Unidade Pronto Atendimento 24 horas Zona Sul, Hospital Metropolitano e Centro Especializado de Reabilitação da Zona Norte. Ele estava acompanhado do deputado Abdon, Governador em exercício Papaléo Paes, prefeito da cidade Clécio Luís, secretários e gestores de saúde.


O ministro da Saúde Ricardo Barros cumpriu agenda em Macapá nesta sexta-feira (13), a pedido do deputado André Abdon para avaliar unidades de saúde públicas. Ele garantiu que serão investidos na área, cerca de 48,3 milhões em reais para aquisição de equipamentos e material permanente.

O ministro iniciou as visitas na Unidade Pronto Atendimento 24 horas Zona Sul, Hospital Metropolitano e Centro Especializado de Reabilitação da Zona Norte. Ele estava acompanhado do deputado Abdon, Governador em exercício Papaléo Paes, prefeito da cidade Clécio Luís, secretários e gestores de saúde.

Na sede do Sebrae, o ministro concedeu entrevistas à imprensa onde abordou alguns pontos na saúde, como a compra de equipamentos e materiais permanentes. O investimento irá custear os serviços de atenção básica e de média e alta complexidade nos municípios de Macapá, Laranjal do Jari, Mazagão, Oiapoque, Porto Grande, Pracuuba, Vitória do Jari, Calçoene, Cuitas, Ferreira Gomes, Santana, Serra do Navio, Tartarugalzinho e Itaubal.

“Os serviços aqui no Amapá vão funcionar. A saúde ela faz parte de um conjunto, entre a União, o Estado e os Municípios e hoje, com a presença de todos os gestores, prefeitos falamos sobre como fazer”, disse Ricardo.

Para André Abdon, a vinda do ministro foi de extrema importância. “O ministro Barros, que é do Partido Progressista, já foi prefeito, e deputado federal, sabe da importância de se ter uma saúde de qualidade para os amapaenses”, disse o deputado.

Abdon afirmou que o dinheiro das obras do Hospital Metropolitano devem estar disponíveis em breve e é uma responsabilidade dos três poderes. “Tem que haver um alinhamento entre o governo do estado e prefeitura, para que seja construída a obra e depois para que seja definida a responsabilidade da parte técnica”, avaliou.


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