Cidades

Amapá tem segunda melhor média nacional do comércio varejista, diz IBGE

No comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças e material de construção, o volume de vendas cresceu 1,2% na série com ajuste sazonal


 

Cleber Barbosa
Da Redação

 

Em fevereiro de 2024, o volume de vendas do comércio varejista no Amapá registrou números positivos de 17,9% na comparação com janeiro, segundo a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada nesta quinta-feira (11/04) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No Estado, o setor acumula crescimento de 5,2% no ano e de 3,8% nos últimos 12 meses.

 

 

Frente a fevereiro de 2023, a variação das vendas no comércio varejista, no corrente mês, foi de 8,2% com resultados positivos em todas das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Paraíba (19,6%), Amapá (17,9%) e Mato Grosso (17,1%).

 

Já no comércio varejista ampliado, a variação em fevereiro de 2024 contra fevereiro de 2023 foi de 9,7% com resultados positivos em 25 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Tocantins (19,3%), Paraíba (17,7%) e Amapá (17,0%). Por outro lado, pressionando negativamente, figuram Espírito Santo (-0,8%) e Mato Grosso do Sul (-0,7%).

 

Na passagem de janeiro para fevereiro de 2024, na série com ajuste sazonal, a taxa média nacional de vendas do comércio varejista foi de 1,0% com resultados positivos em 20 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Paraíba (5,7%), Amapá (5,2%) e Mato Grosso (4,3%). Por outro lado, seis Unidades da Federação apresentaram resultados negativos entre janeiro e fevereiro, conforme Gráfico 4, com destaque para: Bahia (1,4%), Amazonas (-0,8%) e Paraná (-0,8%).

 

 

Vendas

O volume de vendas do comércio varejista no País cresceu 1,0%, em janeiro, frente a janeiro, na série com ajuste sazonal. No mês anterior, a alta havia sido de 2,8%. A média móvel trimestral variou 0,7% no trimestre encerrado em fevereiro. Os resultados positivos ocorreram em 20 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Paraíba (5,7%), Amapá (5,2%) e Mato Grosso (4,3%).

 


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