Cidades

Centro de Difusão de Tecnologia Rural atenderá mais de 400 produtores

No Parque de Exposições de Fazendinha


O Centro de Difusão de Tecnologia Rural é mais um resultado da 51ª Expofeira do Amapá. O espaço inaugurado na manhã desta sexta-feira, 13, no Parque de Exposições da Fazendinha, atenderá mais de 400 produtores e integrará instituições de pesquisa e ensino.

O espaço construído dentro da mini fazenda agregará toda a área que será utilizada para desenvolver trabalhos voltados para o setor agrícola no Estado, beneficiando mais de 400 produtores, além de servir como laboratório para instituições de pesquisa e ensino.

Atualmente o tamanho da área utilizada é de 0,3 hectare. Mas até o fim deste ano será expandida para 1,5 hectare, permitindo a inclusão de novos sistemas e incluindo a área do tanque de pesca, do setor florestal e da agricultura comercial.

A proposta é prestar assistência técnica aos polos produtivos do entorno do Parque e ofertar cursos, palestras e treinamentos para que os produtores possam melhorar e aumentar a produção. Só na área do Km 9, mini polo e Polo Hortifrúti Granjeiro da Fazendinha, serão 400 famílias beneficiadas.

O Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá (Rurap), é o responsável por coordenar o centro que contará com uma equipe de cinco técnicos em extensão rural para atender os produtores. “Recebemos a tecnologia desenvolvida pelas instituições, trabalhamos ela no centro e transferimos para o produtor melhorar a produção e consequentemente a renda”, explicou o diretor-presidente do Rurap, José Maria Darmarsso.

A concepção do Centro foi pensada como uma das alternativas para utilização do Parque de Exposições da Fazendinha durante todo o ano e não apenas para a Expofeira. “É um centro tecnológico muito importante para o setor produtivo, pois fomentaremos o setor produtivo com inclusão de tecnologias e ao mesmo tempo uma utilização permanente do parque”, afirmou o governador do Estado, Waldez Góes.

O chefe do executivo também informou que serão inclusas atividades de outros setores no parque como turismo e comércio, além da realização de feirões de negócios a cada dois meses.

Serão realizadas outras atividades como palestras e cursos em parceria com órgãos do setor econômico como as secretarias de Estado da Ciência e Tecnologia (Setec), do Desenvolvimento Rural (SDR); Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá (Iepa), Instituto Estadual de Florestas (IEF); e de instituições de pesquisa e ensino, entre elas a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (embrapa), Universidade Federal do Amapá (Unifap) e Universidade Estadual do Amapá (Ueap).

Para o chefe geral da Embrapa, uma das instituições que atuará no local, o Centro atende as demandas de pesquisas e tecnologias, além de fortalecer a extensão Rural: “O resultado dessa iniciativa do governo é a integração entre as instituições para que possamos desenvolver nossos trabalhos e captar as necessidades dos produtores”.


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