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Comitê de Gestão Estratégica da Justiça do Amapá realiza 3ª RAE

O objetivo foi avaliar a execução das estratégias definidas para o período 2015/2020 e os projetos desenvolvidos até o momento. O juiz João Matos apresentou inicialmente a Ata da última reunião de análise da estratégia (RAE)


A 3ª reunião aconteceu no Plenário da Câmara Única do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP) e contou com as participações da Presidente do TJAP, Desembargadora Sueli Pini; do Corregedor-Geral, Desembargador Carmo Antônio; da Desembargadora Stella Ramos; dos juízes João Matos, Luciano Assis, Nilton Bianquini, Alaíde de Paula e Joenilda Lenzi; bem como de gestores, gerentes de projetos estratégicos, colaboradores do escritório de projetos e do núcleo de estatística e, ainda, diretores do TJAP.

rae-7O objetivo foi avaliar a execução das estratégias definidas para o período 2015/2020 e os projetos desenvolvidos até o momento. O juiz João Matos apresentou inicialmente a Ata da última reunião de análise da estratégia (RAE), realizada em junho deste ano e finalizou com o Mapa da situação atual das práticas estratégicas planejadas até o momento.

Foi abordada também na RAE, a proposta orçamentária do TJAP para o ano de 2017, com foco na situação financeira que hoje o Estado do Amapá atravessa.

“Não podemos falar em análise de estratégia para planejar futuro, sem pensar em custos. Tudo que trabalhamos na reunião, no que tange projetos em andamento e futuros, enquanto organização, precisa passar pelo atual cenário financeiro do Brasil e principalmente do Estado do Amapá. Ou seja, tudo que foi definido preliminarmente, sem dúvida nenhuma, deve observar que os valores antes planejados podem sofrer decrécimos no decorrer dos próximos anos”, explicou o juiz João Matos.

Outros pontos importantes discutidos pelo Comitê de Gestão Estratégica do Tribunal, foram as metas a serem cumpridas até o final de 2016, levando em conta também as metas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Ainda foi debatida a implantação de mecanismos de desjudicialização e o aperfeiçoamento das políticas de conciliação e de mediação na solução de conflitos.

“Todos esses tópicos devem ser valorados na hora de ponderar os projetos, práticas e programas da nossa Justiça. Não vamos ficar alheios às constantes mudanças de gestão voltadas ao aperfeiçoamento dos serviços judiciais. O que observo é que temos boas perspectivas no melhoramento dos nossos resultados neste ano de 2016. Vamos seguir trabalhando porque ainda temos muito a realizar”, finalizou a presidente do TJAP.


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