Cidades

Corretor faz alerta sobre seguros na relação Brasil/França

Edgar Torres deu alguns esclarecimentos acerca do setor em que ele atua, em relação ao fim do visto para brasileiros entrarem na Guiana Francesa; segundo ele, falta haver definições sobre seguro de vida, seguro do carro e seguro de cargas


 

Douglas Lima
Editor

 

O publicitário e corretor de seguros Edgar Torres, na manhã desta segunda-feira, 9, no programa LuizMeloEntrevista (Diário FM 90,9), deu alguns esclarecimentos acerca do setor em que ele atua, em relação ao fim do visto para brasileiros entrarem na Guiana Francesa.

 

O profissional começou falando do Tratado ou Acordo de Schengen, assinado por 27 países europeus, permitindo livre circulação de pessoas entre eles, sem a obrigatoriedade de apresentar passaporte.

 

 

Edgar vê que por ser um departamento ultramarino da França, um dos signatários do Tratado de Schengen, na Guiana Francesa há de prevalecer a ordem do seguro de saúde ou de vida para os brasileiros lá circularem.

 

O corretor informou que o preço do seguro de vida é amargo, em torno de 30 mil euros, porém proporcional ao período de estadia. Ele também explicou que há a exigência desse seguro porque o realizado no Brasil não tem validade na Guiana Francesa.

 

 

O seguro do carro é outra despesa que o brasileiro deve ter para circular no departamento ultramarino francês. “Essa situação tem que ficar bem resolvida, agora que o visto não é mais exigido. O seguro daqui não tem validade lá. Na verdade, o seguro do carro no Brasil, é da pessoa, e o de lá, do carro, mesmo”, explicou o publicitário.

 

Edgar Torres alertou que pelo menos por enquanto, se não houver acordo, a providência do seguro do carro deve ser tomada na Guiana Francesa, porque não há autorização para as seguradoras brasileiras.

 

Há a questão do seguro de cargas, item também até agora não definido pelas autoridades brasileiras e francesas. “Então tudo isso precisa ser organizado entre os dois países”, disse o corretor.

 


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