Cidades

Curso de pedagogia EAD do Ifap recebe nota máxima do MEC

O curso é ofertado na modalidade EaD e teve suas primeiras turmas abertas em 2018


 

O Ministério da Educação (MEC) conferiu nota máxima (5) ao curso superior de Pedagogia ofertado pelo Instituto Federal do Amapá (Ifap) através da Universidade Aberta do Brasil (UAB) em seis polos no estado: Laranjal do Jari, Macapá, Oiapoque, Pedra Branca do Amapari, Porto Grande e Santana.

 

O curso é ofertado na modalidade EaD e teve suas primeiras turmas abertas em 2018. Desde então, já foram formados mais de 120 profissionais. Para o ano de 2024, o Ifap já pactuou junto à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), instituição gestora das ações da UAB, a oferta de mais 300 novas vagas.

 

De acordo com o pró-reitor de Ensino do Ifap, Victor Hugo Sales, “todas as iniciativas que visem ampliar e melhorar as oportunidades de formação de professores são bem-vindas. Por isso, o Ifap conduziu as ações de formação da UAB no Amapá com muita seriedade. Termos alcançado a nota máxima na avaliação do MEC é prova e reflexo disso. Agora, nosso desafio é melhorar ainda mais o curso e alcançar um público mais amplo com a oferta das próximas turmas”.

 

Segundo a reitora do Ifap, Marialva Almeida, “o trabalho desenvolvido pelo Ifap de levar educação a uma parcela da população do estado que tem grandes dificuldades em prosseguir seus estudos tem mostrado inúmeros avanços. Essa avaliação do MEC, concedendo pela primeira vez na história do Ifap um conceito 5 para um de nossos cursos, mostra como nossa instituição vem traçando uma trajetória de maturidade e consistência. Foi desafiador concluir esse primeiro ciclo de formação da UAB porque metade do curso praticamente aconteceu em meio à pandemia da Covid-19. Mas nossa equipe e nossos alunos e alunas venceram. O mercado de trabalho e essa avaliação do MEC ratificam esse pensamento”.

 

O curso de Pedagogia do Ifap em parceria com a UAB foi o primeiro curso de nível superior da história do instituto a ser ofertado na modalidade EaD. Isso, segundo a coordenadora do curso, Cristina Coutinho, foi um desafio à parte pelo fato de o processo de avaliação de um curso EaD ter particularidades que a instituição ainda não havia vivenciado. De acordo com Coutinho, “no início do processo, estávamos ansiosos, visto que este foi um processo de avaliação diferenciado. Mas à medida que fomos estruturando a pasta documental de acordo com a agenda dos avaliadores, percebi que não havia motivos para aflições, pois a gestão do curso havia sido realizada conforme determina os indicadores estabelecidos no Sinaes [Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior]. Quando finalizamos a organização da pasta documental, percebemos que tínhamos grandes chances de obter 5 estrelas”.

 


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