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GTA divulga número de missões realizadas no primeiro semestre

Atualmente, o GTA conta com um efetivo de 25 membros, entre pilotos, tripulantes aerotáticos e mecânicos, e realizou nos seis primeiros meses do ano 152 missões. De acordo com o comandante do GTA, Rubem Júnior, o Arquipélago do Bailique, distante 180 quilômetros de Macapá, foi a localidade onde houve a maior demanda de transporte de pacientes graves para a capital.


ais de 150 missões foram cumpridas pelo Grupo Tático Aéreo do Amapá (GTA), entre janeiro e julho deste ano. Foram missões de patrulhamento preventivo, apoio à Polícia Rodoviária Federal, Operação Verão nas rodovias e balneários, ações do Corpo de Bombeiros do Amapá, treinamento operacional, remoção aeromédica, entre outras atividades.

Atualmente, o GTA conta com um efetivo de 25 membros, entre pilotos, tripulantes aerotáticos e mecânicos, e realizou nos seis primeiros meses do ano 152 missões. De acordo com o comandante do GTA, Rubem Júnior, o Arquipélago do Bailique, distante 180 quilômetros de Macapá, foi a localidade onde houve a maior demanda de transporte de pacientes graves para a capital.

“Para chegar até a comunidade só via fluvial ou aérea. Sendo que a viagem de barco varia entre 12 à 15 horas. Com o GTA, a viagem dura em média 40 minutos, dando assim maiores chances de vida para o paciente”, destaca o comandante.

O GTA foi criado em 2006, na primeira gestão de Waldez Góes, quando foi vinculado à Secretaria de Estado da Justiça e Segurança Pública (Sejusp). Somente nos cinco anos em que esteve operando com helicóptero, o GTA atendeu quase 2 mil ocorrências de apoio ostensivo, resgate e salvamento. Ao todo foram 700 voos de patrulhamento.

Compra
Logo no começo, o GTA operava com uma aeronave alugada. A compra de um helicóptero próprio começou ainda no segundo mandato consecutivo do então governador Waldez Góes. Em 2010, ao deixar a gestão, Waldez deixou recurso em caixa (cerca de R$ 6 milhões) para a compra da aeronave. No entanto, na gestão anterior, o projeto não foi executado e o convênio quase foi cancelado pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp). A gestão política da atual administração conseguiu contornar a situação e, em seis meses, licitou a compra de uma aeronave zero.

O investimento na aeronave, modelo Esquilo AS350B2, foi de R$ 12.329 milhões, sendo R$ 5.711 milhões da Estratégia Nacional de Segurança Pública nas Fronteiras (Enafron), e R$ 6.617 milhões de contrapartida do tesouro estadual.


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