Cidades

HU-Unifap vai inaugurar Centro de Pesquisa Clínica

Iniciativa contribuirá para o fortalecimento da saúde, pesquisa e educação médica no Amapá e na Amazônia


 

O Centro de Pesquisa Clínica (CPC) do Hospital Universitário da Universidade Federal do Amapá (HU-Unifap) será inaugurado dia 3 de maio, sexta-feira, às 10h, com cerimônia no auditório da Gerência de Ensino e Pesquisa (2º andar).

 

 

A inauguração do CPC tem um significado relevante tanto para a instituição quanto para a região como um todo, pois traz promessas e potenciais que podem transformar o panorama da saúde, da educação e da pesquisa científica na área.

 

A inauguração do centro aponta para aspectos impactantes como avanços na pesquisa médica local, melhoria na qualidade do atendimento, formação e capacitação de profissionais, atração de recursos e parcerias, impacto social e comunitário e reforço do papel do Hospital Universitário como referência. Os aspectos citados contribuem de forma muito positiva para o desenvolvimento da saúde, pesquisa e educação médica no estado do Amapá.

 

 

Sobre os avanços na pesquisa médica local, o gerente de ensino e pesquisa, José Carlos Tavares, afirma: “O HU-Unifap contribuirá diretamente para o avanço da medicina, abordando tanto desafios globais, quanto aqueles específicos da região do Amapá, que pode ter particularidades em termos de doenças prevalecentes e condições de saúde pública”.

 

Outro aspecto importante a ser destacado é melhoria na qualidade do atendimento, ponto que interessa muito ao público que vai receber os serviços do centro. Este, tem sua prática clínica baseada em evidências como padrão ouro na medicina moderna; os centros de pesquisa clínica são fundamentais para gerar essas evidências.

 

 

“A capacidade de participar em pesquisa de ponta pode levar a um atendimento mais eficaz e inovador para os pacientes, à medida que os profissionais de saúde do hospital estão mais informados e envolvidos nas últimas tendências e tratamentos médicos”, pontua José Carlos.

 

Aos profissionais e estudantes de saúde vinculados à Universidade Federal do Amapá será oferecida uma formação e capacitação em pesquisa clínica, oportunidade única, isso porque é um campo que exige uma combinação de rigor científico e competência clínica, para que os pesquisadores e futuros profissionais da saúde estejam preparados com habilidades especializadas.

 

 

A chegada do Centro de Pesquisa Clínica para a instituição também é uma forma de atrair recursos e parcerias, como imãs para investimentos, seja na forma de financiamento para pesquisa ou atraindo parcerias com a indústria farmacêutica, outras instituições acadêmicas e organizações de saúde pública. Além dos recursos e parcerias, o foco potencial está nas questões de saúde relevantes para a comunidade local, através da abordagem de desigualdades em saúde e desenvolvimento de intervenções específicas que beneficiam diretamente a população do Amapá.

 

Com a inauguração, o hospital universitário continuará sendo visto como a referência da região, de suma importância, tanto na prestação de serviços de saúde, como na geração de conhecimento e inovação na medicina.

 

Sobre o HU-Unifap e a Rede Ebserh

O HU-Unifap é o Hospital Universitário da Universidade Federal do Amapá (Unifap), um equipamento de média e alta complexidades integralmente dedicado ao Sistema Único de Saúde (SUS).

 

 

Oferece serviços para aproximadamente 750 mil habitantes de todo o estado amapaense, além de ilhas do arquipélago do Marajó, no Pará. Está vinculado à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) do Ministério da Educação (MEC), uma empresa pública criada em 2011 que administra 41 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência.

 

Como hospitais vinculados a universidades federais, essas unidades têm características específicas: oferecem serviços de sáude públicos e gratuitos ao mesmo tempo que apoiam a formação de profissionais e o desenvolvimento de pesquisas e inovação.

 

Fonte: Reportagem da estagiária Marcileia Leal sob supervisão do jornalista Andrew Costa da Coordenadoria de Comunicação Social da Ebserh

 


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