Cidades

Iepa busca soluções para processo de erosão

Na orla de Macapá



 

A erosão já destruiu partes do muro de arrimo da orla de Macapá. O Núcleo de Pesquisas Aquáticas do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá (Iepa) afirma que é um processo natural, mas já começou a monitorar os pontos mais críticos e está realizando um estudo para elaborar políticas públicas, a fim de reverter a situação.

Segundo, Admilson Torres, pesquisador do Iepa, a erosão aumenta mais a cada ano. “Anualmente a erosão aumenta em média cinco metros. Esse estudo servirá para evitar que esse processo cause danos mais graves. Nesse nível de crescimento, daqui a pouco tempo poderá até atingir as residências” explicou.

A pesquisa poderá ser utilizada pela Defesa Civil e por construtoras que pretendem investir nessas áreas, onde é necessário um detalhamento geológico do local. O estudo monitora quatro pontos da cidade: a orla do Aturiá; as proximidades da subestação de captação de água, no bairro Santa Inês; Trapiche Eliezer Levy e na área atrás da Escola Estadual Deuzuite Cavalcante, no Perpétuo Socorro.


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