Lugar do Brasil é no protagonismo da inovação mundial, provoca presidente da Abstartups

 

Douglas Lima
Editor

 

A Associação Brasileira das Startups (Abstartups) existe há 11 anos. Agregou dados que informam que nos últimos cinco os brasileiros passaram a se aculturar mais com esta forma de negócio e mostraram mais interesse de empreender neste ecossistema. Sobre o assunto, Ingrid Barth, presidnete da Abstartups, falou no programa Ponto de Encontro (Diário FM 90,9).

Trazendo o conhecimento específico, Ingrid informou que o termo ‘ecossistema’ é utilizado aos familiarizados das startups, uma vez que o modelo de negócio “fica no centro, enquanto outros fatores ficam ao redor e se envolvem com esse universo”, explicou a presidente. No Amapá para o ‘Startups20’, Ingrid espera que o evento reúna pelo menos quinhentas pessoas.
“Já tinha vindo ao norte do país e vi muitos projetos promissores, não só de bioeconomia, mas de tecnologia em modo geral. No Sudeste não sabíamos disso, da concentração dos empreendedores e do dinheiro para esses projetos concentrados em São Paulo. Precisamos dar visibilidade para este projeto, pois eles já estão acontecendo; é uma oportunidade de colocar o Brasil onde ele deve estar, que é no protagonismo da inovação mundial”, disse Ingrid.
Sobre o histórico das startups, Ingrid disse que é difícil saber qual foi a primeira do Brasil, mas provocou a audiência dizendo que muitos serviços utilizados no nosso dia a dia são, ou começaram como startups. “É uma empresa que tem base tecnológica e altamente escalável, atendendo um número grande de clientes como a mesma aplicação”, informou. Exemplificando startups comuns no nosso dia-a-dia, Ingrid citou o ‘99’, o ‘Uber’ e o ‘Ifood’.

 

Concluindo sua fala no programa de rádio, Ingrid salientou a importância da educação empreendedora, que serve para fazer a consciência e os dados dos serviços tecnológicos atuais. “Todos nós já utilizamos startups, talvez você use uma e nem parou para pensar”, alertou.

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